Ademir da Guia: diferenças entre revisões

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Carlos Bilardo, meio campo do supertime do Estudiantes, campeao da Copa Libertadores da América de 1968 e técnico da Seleção Argentina, campeão da Copa do mundo de 1986,
→‎Frases históricas sobre Ademir: Carlos Bilardo, meio campo do supertime do Estudiantes, campeao da Copa Libertadores da América de 1968 e técnico da Seleção Argentina, campeão da Copa do Mundo de 1986, disse nos corredores do centro de imprensa de Paris
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Em 1975, [[João Cabral de Melo Neto]] dedicou-lhe um poema:
{{Quote2|Ademir impõe com seu jogo o ritmo do chumbo (e o peso), da lesma, da câmera lenta, do homem dentro do pesadelo. (...)|em ''Museu de Tudo'', 1975<ref>{{citar web|URL=http://www.literaturanaarquibancada.com/2012/04/70-anos-do-divino-ademir-da-guia.html|título=70 anos do "Divino" Ademir da Guia|data=3 de abril de 2012|publicado=Literatura na Arquibancada}}</ref>}}
Em 1998, [[Carlos Bilardo]], meio campo do supertime do [[Club Estudiantes de La Plata|Estudiantes]], campeao da [[Copa Libertadores da América de 1968]] e técnico da Seleção Argentina, campeão da [[Copa do Mundo FIFA de 1986|Copa do mundoMundo de 1986]], disse nos corredores do centro de imprensa de Paris, durante a [[Copa do Mundo FIFA de 1998|Copa do Mundo de 1998]]:
{{Quote2|Os maiores jogadores brasileiros que vi jogar foram o negro (Pelé), o loiro (Ademir da Guia) e Tupãzinho, aquele que tinha a perna torta igual a do Garrincha.|em ''Museu de Tudo'', 1975<ref>{{citar web|URL=http://www.literaturanaarquibancada.com/2012/04/70-anos-do-divino-ademir-da-guia.html|título=70 anos do "Divino" Ademir da Guia|data=3 de abril de 2012|publicado=Literatura na Arquibancada}}</ref>}}
[[Ficheiro:Ademir da Guia - Evento-teste Allianz Parque.JPG|thumb|direita|250px| Ademir da Guia em campo, aos 72 anos, no Allianz Parque]]