José António Falcão: diferenças entre revisões

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José António Falcão é formado em [[História da arte|História da Arte]] e [[Arquitectura]].<ref name=":2">{{DNM|19971027|Criminalidade à porta}}</ref>
 
Enquanto docente, vem colaborando com a [[Universidade Católica Portuguesa]] e outras instituições portuguesas, espanholas, brasileiras na formação de novos conservadores do património e em projetos científicos no âmbito da inventariação, defesa e valorização de [[Monumento histórico|monumentos históricos]] e bens culturais. A sua bibliografia conta com cerca de três centenas de títulos, a maioria dos quais dedicados à história da arte e da arquitectura e ao património imaterial.<ref name=":3">Margarida Ochôa, "Perfis de Longe: José António Falcão, Sábio Peregrino", em ''Diário do Sul'', Évora, 4 de Janeiro de 2010, p. 9.</ref>
 
Em 1997, era assistente na [[Universidade Católica Portuguesa]], sendo professor de História da Arquitectura Religiosa na mesma universidade em 2000.<ref>{{DNM|20000124|Beja dá exemplo no património}}</ref>
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Em 1997 era secretário da Comissão Nacional de Arte Sacra e do Património Cultural da Igreja, na [[Conferência Episcopal Portuguesa]], sendo então considerado um experiente conhecedor do património religioso português.<ref name=":2" />
 
Exerceu funções técnicas no [[Museu de Évora]] e no [[Museu Calouste Gulbenkian]], vindo a organizar a [[Rede de Museus da Diocese de Beja]], com oito polospólos em [[Santiago do Cacém]], [[Cuba]], [[Castro Verde]], [[Moura]], [[Sines]], [[Beja]] e [[Grândola]].<ref name=":1">Maria Isabel Roque, ''O Sagrado no Museu'', Lisboa, Universidade Católica Editora, 2011, pp. 138-143.</ref>
 
Dirigiu o [[Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja]], fundado em 1984 pelo bispo D. [[Manuel Franco Falcão]], desde a sua fundação até 2016, trabalhando de perto com a equipa técnica designada para esse serviço por D. Manuel Franco Falcão e D. [[António Vitalino Dantas]], num período em que o DPHADB se tornou bastante conhecido pelas atividades no âmbito do estudo, salvaguarda e a valorização dos bens culturais religiosos do Baixo Alentejo.<ref>{{Citar web |url=https://www.snpcultura.org/premio_de_cultura_2010_bispo_beja.html |titulo=Bispo de Beja diz que Prémio Árvore da Vida é estímulo para dioceses com poucos recursos {{!}} Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura |acessodata=2020-09-14 |website=www.snpcultura.org}}</ref> OSegundo Maria Isabel Roque, "o trabalho desenvolvido neste departamento foi considerado exemplar, servindo de modelo procurado por outras comissões diocesanas ligadas à conservação artística".<ref>{{Citar livro|url=http://books.openedition.org/cjb/1407|título=Fabrique du tourisme et expériences patrimoniales au Maghreb, XIXe-XXIe siècles|ultimo=|primeiro=|data=2018|editora=Centre Jacques-Berque|ano=|editor-sobrenome=Isnart|editor-nome=Cyril|local=|página=11|páginas=|lingua=fr|capitulo=Une histoire du patrimoine religieux au Portugal (XIX-XXe siècles)|editor-sobrenome2citacao=Mus-Jelidi|editor-nome2=Charlotte|editor-sobrenome3=Zytnicki|editor-nome3=Colette}}</ref>{{conteúdoDans cette parcial}}dernière catégorie, le département du patrimoine historique et artistique du
diocèse de Beja, créé en 1984 par l’évêque D. Manuel Franco Falcão (1922-2012) et
dirigé par José António Falcão (né en 1961), est considéré comme exemplaire et est
devenu le modèle que d’autres commissions diocésaines d’art ont cherché à suivre.|editor-sobrenome2=Mus-Jelidi|editor-nome2=Charlotte|editor-sobrenome3=Zytnicki|editor-nome3=Colette}}</ref>
 
Entre as suas iniciativas destacaram-se a celebração de protocolos com institutos do [[Ministério da Cultura (Portugal)|Ministério da Cultura]] e municípios da região; a conservação de igrejas históricas e o restauro dos seus tesouros artísticos; a organização de exposições em Portugal e no estrangeiro; a criação da [[Rede de Museus da Diocese de Beja]];<ref>Francisco Torrado, "Museu de Arte Sacra de Grândola", em ''Invenire'', III, Lisboa, 2011, pp. 72-73.</ref> e a realização do [[Festival Terras sem Sombra de Música Sacra do Baixo Alentejo|Festival Terras sem Sombra]].<ref>"O povo alentejano mantém-se muito fiel àquilo que são as suas origens", https://sol.sapo.pt/artigo/665113/-o-povo-alentejano-mantem-se-muito-fiel-aquilo-que-sao-as-suas-origens/ Consultado em 20 de Setembro de 2020</ref>