Rio Jelum: diferenças entre revisões
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A situação apresentada pelo Paquistão se tornou uma crise política muito complicada, pois o Paquistão, País que faz fronteira com a Índia, depende consideravelmente do sistema hídrico do rio Jhelum. A Índia tem uma posição estrategicamente vantajosa com relação ao controle do fluxo de água. O conflito na Caxemira se desenrola devido a população de origem islâmica almejar uma união com o Paquistão, à revelia do governo da Índia. O Paquistão apresenta um dilema para o mundo, pois depende considera |
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== História ==
Em 326 A.C o rio Jhelum (antigamente conhecido como Hydaspes) foi palco de uma das batalhas mais importantes do grande conquistador Alexandre, o grande. Alexandre, após dias e dias de incursões, havia subjugado diversas tribos em combates ferozes, recebendo a rendição de alguns reis, como o rei de Taxila e outros. No entanto, o rei Porus, rei do reino de Paurava, se recusou a se tornar vassalo do rei da Macedônia. Em uma breve reunião entre Alexandre e Poros ficou claro que Poros não se renderia aos gregos, montando uma base com seus homens no outro lado do rio Hydaspes. Após Alexandre cruzar o rio com seus homens travou-se a batalha do rio Hydaspes. Alexandre comandava uma força de 47 mil homens, contra 54.000 de Porus, incluindo 200 elefantes de guerra, (algo inédito para os gregos até então). Alexandre derrotou o rei Poros, que perdeu cerca de 12 mil homens. Alexandre permite que Poros se torne seu Sátrapa, governando Paurava como
== Mítologia ==
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