Disparada: diferenças entre revisões

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Foram removidas, do terceiro parágrafo, informações redundantes, que já haviam sido dadas no parágrafo anterior e cuja repetição causava estranheza. Também foram removidas considerações subjetivas a respeito dos autores; embora possivelmente relevantes, tais observações deveriam ser direcionadas às páginas de cada autor deixando na presente sessão apenas informações relativas à música ou às suas circunstâncias históricas.
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"Disparada" entre aspas.
Linha 3:
O compositor [[Geraldo Vandré]], nascido na [[Paraíba]] mas educado no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], vivenciou todo o período do [[Golpe de 1964]] ainda muito moço e ligado aos meios estudantis do Rio de Janeiro; era época de [[nacionalismo]] exacerbado quando os jovens com um pouco de cultura e sensibilidade não se conformavam com as injustiças sociais imperantes no [[Brasil]]; os meios musicais e literários, lideranças intelectuais do país, não estavam imunes aos movimentos sociais visando melhorias para as camadas mais pobres da população.
Geraldo Vandré também contribuiu significativamente com outra composição — "[[Pra não Dizer que não Falei das Flores]]" e "Disparada" são consideradas duas obras primas entre as músicas de cunho social.
Em "Disparada", Vandré faz uma comparação entre a exploração das classes sociais pobres pelas mais ricas e a exploração das boiadas pelos boiadeiros, entre a maneira de se lidar com gado e se lidar com gente. A música composta por Vandré e [[Théo de Barros]] complementou de forma perfeita os versos de Vandré e a interpretação de [[Jair Rodrigues]] deu forma final muito bonita aos versos e à música.