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Durante a [[era Vargas]], houve alguns conflitos com o governo. Quando resolveu publicar o “[[ABC de Castro Alves]]”, um trabalho de críticaliterária de [[Jorge Amado]], na ocasião um autor proscrito, houve problemas com a censura, mas a obra acabou sendo publicada.
 
Durante 32 anos a editora teve a exclusividade das obras de Jorge Amado, com exceção de apenas 3 títulos: “O Mundo da Paz”, de 1951, “Cavaleiro da Esperança”, ambos publicados pela [[Editora Vitória]], e “[[A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água]]", de 1962, pela [[Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil]].Entre outros autores, publicou ou dois primeiro livros da poeta [[Betty Vidigal]], Eu e a Vela (1966) e Tempo de Mensagem (1968).
 
Martins promoveu, voluntariamente, a liquidação de sua companhia em 1974, mas procurou manter-se no ramo, negociando os mais valiosos contratos de publicação com a [[Editora Record]]<ref>Hallewell, [http://books.google.com.br/books?id=0b6ZYWrQtnsC&pg=PA429&lpg=PA429&focus=viewport&dq=Bruguera+brasil+cl%C3%A1ssicos&hl=pt-BR p. 429]</ref>.