House progressivo: diferenças entre revisões

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Em [[1998]], é lançado ''Scared'', do Slacker, e com isso o termo "progressivo" volta à cena. [[Sasha e John Digweed|Sasha]], com seus ''remixes'' e ''long sets'', abandonava de vez o trance, que caracterizou seus ''sets'' entre [[1994]] e [[1998]], e investia num som mais trabalhado, de evoluções harmônicas mais discretas. E, em [[Londres]], Digweed alavanca seu projeto "Bedrock", que era o nome do seu clube semanal, selo e o projeto de estúdio. Esse último teve ''Heaven Scent'' como um dos melhores ''singles'' do ano. Na seqüência, [[Lee Burridge]], [[Craig Richards]] e [[Danny Howels]] vêem suas carreiras decolar, os dois primeiros graças a Tyrant, festa de Sasha, onde eram residentes; e o último graças a Bedrock, clube onde era residente. Enquanto isso o selo de [[Sasha e John Digweed|Digweed]] lançava ''singles'' de primeira, como os de [[Jimmy Van M]], [[Austin Leeds]], [[Moonface]] e [[Steve Lawler]], além do seu Bedrock, com "Voices".
 
Outro responsável pela volta do ''house'' progressivo foi o alemão [[Timo Maas]], como sua versão de ''Dooms Night'' para [[Azzido da Bass]], além de seus próprios ''singles'' como "Ubik", "Riding on a Storm", "The Dance" e "Der Scheiber". Outros nomes são Ramiro Moreno, Chab, Lemon8, Lexicon Avenue, Saeed and Palash, [[Hernán Cattaneo]]. Nick Warren, [[Anthony Pappa]], [[Peace Division]], [[Cass & Slide]], [[Tilt]], [[FC Kahuna]], [[Medway]], [[James Holden]], Schiller, [[DJ Remy]], [[John Debo]], [[Steve Porter]] e [[Sander Kleinenberg]].
 
{{Referências}}