Evolução da bandeira de Portugal: diferenças entre revisões

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== [[1485]] a [[1495]] ==
Um século volvido, [[João II de Portugal|D. João II]] foi o responsável pela elaboração do escudo de armas português tal como hoje o conhecemos, nos seus traços gerais. Foi também o último rei português a usar uma bandeira armorial. Assim, em [[1485]] (segundo o relato de [[Rui de Pina]] na sua crónica de D. João II<ref>{{citar web |url=http://flagspot.net/flags/pt-1485.html |publicado=Flagspot.net |título=Portugal - 1485 historical flag |obra=Flags of the World |ultimo=Candeias |primeiro=Jorge |data= |acessodata=22 de fevereiro de 2007}}</ref>) ordenou a supressão da [[flor-de-lis]] da [[Ordem de Avis]] da bandeira (por sentir que a mesma estava à margem da identidade nacional que o escudo dos castelos e quinas começavam a transmitir). Estabeleceu igualmente a colocação vertical das quinas laterais do escudo, uma vez que os escudetes derribados poderiam ser heraldicamente considerados como sinal de bastardia ou derrota, o que não era o caso. Finalmente, ordenou a fixação definitiva dos besantes em cada quina em cinco, dispostos em [[Sautor|aspa]] (esta última deveu-se, em parte, à grande devoção que o soberano tinha pelas cinco chagas de Cristo).<ref name="Bandeiras Navaes">[https://purl.pt/37813/1/ Santos Ferreira, G.L, ''Bandeiras Navaes Portuguesas desde o seculo XV até à actualidade'', Companhia Nacional Editora, 1896]</ref>
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Ficheiro:PortugueseFlag1485.svg|[[Imagem:FIAV historical.png]] 1:1 [[Imagem:FIAV 111111.svg|20px]]? (1485) Versão com 7 castelos