Partido Democrático (Portugal): diferenças entre revisões

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Esteve coligado com o [[Partido Evolucionista]] no governo da ''[[União Sagrada]]'', para fazer face aos problemas decorrentes da [[I Guerra Mundial]]; o [[Sidónio Pais|sidonismo]] foi em parte um movimento anti-Partido Democrático.
 
Após [[1919]], com a ausência do líder em [[Paris]] para assistir às Conferências de Paz, a chefia partidária foi confiada a [[António Maria da Silva]]. Nessa segunda fase de vida do partido, a contestação política, popular e sindical às suas políticas levou a um clima de revolta constante, e à formação de duas novas cisões dentro do partido, desta feita à sua esquerda: o [[Partido Republicano da Esquerda Democrática]] e o [[Partido_Reformista_Partido Reformista (República)|Partido Reformista]].
 
Tal foi a identificação entre a República e o Partido Democrático dominou de tal modo a vida política portuguesa entre 1911 e 1926 que [[Marcelo Rebelo de Sousa]] a qualificou como «um multipartidarismo de partido dominante», e o historiador [[Fernando Rosas]] chamou mesmo a este monopólio político, uma «Ditadura democrática», no sentido de uma «Ditadura» exercida pelos democráticos (cerca de 25 dos 45 ministérios da I República foram exclusiva ou predominantemente formados por democráticos). A Revolução Nacional de [[28 de Maio]] de [[1926]] viria a encontrá-lo no poder (sexto governo de [[António Maria da Silva]]).
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[[Categoria:Partidos políticos extintos da I República]]