Reforma Ortográfica de 1911: diferenças entre revisões

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Removi a grafia "lyrio" que constava como o nome para a flor que, na verdade, grafa-se como "lirio" na ortografia etimológica (latim "lilium"), a forma "Lyrio" é utilizada apenas como nome próprio.
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== História ==
[[Ficheiro:Placa pre-1911 (Porto).jpg|thumb|''É prohibido collocar cartazes e annuncios em todo o edificio d'esta ordem'' (É proibido colocar cartazes e anúncios em todo o edifício desta ordem): aviso anterior à Reforma Ortográfica de 1911, na parede da [[Igreja do Carmo (Porto)|Igreja do Carmo]], no [[Porto]].]]
Até ao início do [[século XX]], tanto em Portugal como no mundo da leitura seguia-se uma [[ortografia]] que, por regra, se baseava nos [[etimologia|étimo]]s [[latim|latino]] ou [[grego clássico|grego]] para escrever cada palavra — ''phosphoro'' ([[fósforo]]), ''lyrio'' ([[lírio]]), ''orthographia'' ([[ortografia]]), ''phleugma'' ([[fleuma]]), ''exhausto'' ([[wikt:exaustidão|exausto]]), ''estylo'' ([[estilo]]), ''prompto'' ([[wikt:prontidão|pronto]]), ''diphthongo'' ([[ditongo]]), ''psalmo'' ([[Salmos|salmo]]), etc.
 
Ao longo dos anos, diversos estudiosos da língua apresentaram sucessivas propostas de simplificação da escrita, sem grande êxito. Entre essas propostas encontravam-se as ''Bases da Ortografia Portuguesa'', de [[1885]], da autoria de [[Aniceto dos Reis Gonçalves Viana]] e [[Guilherme de Vasconcelos Abreu]].<ref>Biblioteca Nacional Digital. ''Bases da Ortografia Portuguesa'' de 1885. Disponível em: <http://purl.pt/437>. Acesso em: 3 dez. 2009.</ref>