Tostão contra o milhão: diferenças entre revisões

'''Tostão contra o milhão'''<ref>{{citar livro|título=Tempos de Jânio e Outros Tempos|ultimo=Cabral|primeiro=Carlos Castilho|editora=Civilização Brasileira S. A.|ano=1962|local=Rio de Janeiro}}</ref><ref>{{citar livro|título=Jânio: Vida e Morte do Homem da Renúncia|ultimo=Schmidt|primeiro=Bernardo|editora=O PATATIVA|ano=2012|local=São Paulo}}</ref><ref>{{citar livro|título=A Liderança Política de Jânio Quadros|ultimo=Chaia|primeiro=Vera|editora=humanidades|ano=1992|local=São Paulo}}</ref><ref>{{citar livro|título=O Fenômeno Jânio Quadros|ultimo=Castro|primeiro=José Virato de|editora=edição própria|ano=1959|local=São Paulo|página=70|páginas=}}</ref> foi o lema utilizado pela chapa [[Jânio Quadros]] - [[Porfírio da Paz]] em sua [[campanha eleitoral]] vitoriosa para, respectivamente, a [[Prefeitura (Brasil)|prefeitura]] e a vice-prefeitura do município de São Paulo em 1952, a fim de classificar os condidatos como respresentantes dos interesses das camadas mais pobres da população (o tostão), frente a um governo geralmente comandado exclusivametne pelos mais ricos (o milhão).