Graça Foster: diferenças entre revisões

Em 3 de fevereiro de 2015, Dilma Rousseff reuniu-se com Foster no [[Palácio do Planalto]] para comunicá-la de que o comando da Petrobras seria substituído.<ref>{{citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/internacional/en/brazil/2015/02/1584499-petrobras-chief-executive-graca-foster-to-be-replaced-says-federal-government.shtml |título=Petrobras Chief Executive Graça Foster To Be Replaced |publicado=Folha de S.Paulo |autor=Natureza Nery |data=3 de fevereiro de 2015 |acessodata=3 de fevereiro de 2015}}</ref> Ainda no dia 3, as ações da Petrobras subiram 15,47% com os rumores da demissão.<ref>{{citar web |url=http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2015/02/petrobras-ganha-r-16-bi-em-valor-de-mercado-com-rumor-sobre-demissao.html |título=Petrobras ganha R$ 16 bi em valor de mercado com rumor sobre demissão |publicado=G1 |data=3 de fevereiro de 2015 |acessodata=3 de fevereiro de 2015}}</ref> Em 4 de fevereiro de 2015, Graça Foster renunciou ao cargo de presidente da Petrobras.<ref>{{citar web |url=http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/petrobras-anuncia-renuncia-da-presidente.html |título=Graça Foster e mais cinco diretores renunciam a cargos na Petrobras |publicado=G1 |autor= |data=4 de fevereiro de 2015 |acessodata=10 de fevereiro de 2015}}</ref> Foi nomeado para ser o seu substituto, o administrador [[Aldemir Bendine]].

 

 

{{Referências|col=2}}