Corpo humano: diferenças entre revisões

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==== Fenomenologia ====
A partir dos anos [[1970|70]], a ''body art'' passou a incluir o corpo enquanto sujeito do espetáculo e da forma [[arte|artística]] em si. Com o impulso tecnológico, a partir dos anos [[1990|90]], ocorreu uma maior auto-apropriação pelo artista do seu corpo e do corpo de outrem como sujeito e objeto da experiência estética. Todos os dias a televisão está estampando dentro de nossas casas "vinhetas" e aberturas de novelas com efeito digital, mostrando performances corporais: o simulacro do corpo.<ref>{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/download/14676/11144&ved=2ahUKEwio9aGo7OfuAhW9CrkGHZVjC1EQFjAJegQIHhAB&usg=AOvVaw254rYKgC1z0t_sbdKXPEgt |titulo=Performance: um fenômeno de arte- corpo-comunicação |data= |acessodata= |publicado=www.e-publicacoes.uerj.br |tipo=PDF}}</ref>
 
O corpo ou os corpos – como se vê – não pode ser lido como uma ideia marcada de unidade. Deve, em vez disso, ser lido como uma ampla rede de múltiplas combinações.<ref name=":6">{{Citar periódico |url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1413-24782004000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=pt |titulo=Corpo, natureza e cultura: contribuições para a educação |data=dezembro de 2004 |acessodata=2021-02-13 |jornal=Revista Brasileira de Educação |número=27 |ultimo=Mendes |primeiro=Maria Isabel Brandão de Souza |ultimo2=Nóbrega |primeiro2=Terezinha Petrucia da |paginas=125–137 |lingua=pt |doi=10.1590/S1413-24782004000300009 |issn=1413-2478}}</ref>
 
=== História da anatomia ===