Evolução da bandeira do Brasil: diferenças entre revisões
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A bandeira com a esfera armilar dourada é considerada, em alguns trabalhos sobre vexilologia, como sendo o pavilhão privativo do [[Príncipe do Brasil]] - título do príncipe herdeiro do trono de Portugal, a partir do reinado de [[D. João IV]]. No entanto, aparentemente, nunca foi usada como tal, sendo apenas uma das bandeiras marítimas portuguesas.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
Outra bandeira marítima portuguesa ligada ao Brasil, usada durante o [[século XVIII]], era a chamada "Bandeira para converter a América", que incluía as [[Brasão de Armas de Portugal|Armas Reais de Portugal]], a esfera armilar em ouro com o zodíaco em vermelho
==== Bandeira da Ordem de Cristo (1319-1651) ====
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==== Bandeira da Restauração (1640-1656) ====
[[Ficheiro:Flag John IV of Portugal (alternative).svg|thumb|{{FIAV|historical}}{{FIAV|010000}}? Bandeira da Restauração (1640-1656).]]
Depois de restaurada a [[independência de Portugal]] (final do domínio espanhol e renascimento do [[Reino de Portugal]]), quando [[Filipe IV de Espanha|Filipe IV da Espanha]] deixou o trono, [[João IV de Portugal|Dom João IV]], "O Maior Senhor" (1640-1656), foi o monarca instituidor da nova bandeira tremulada no Brasil. Alterou-se a bandeira de [[João III de Portugal|Dom João III]], que constituía-se de campo de prata ([[branco]]) com orla [[azul]], mantendo o [[brasão de armas de Portugal]], que agora centralizou-se, com uma [[cruz]] de [[Or (heráldica)|ouro]] e sendo encimada a coroa de ouro em [[vermelho]]. A cor azul e a cruz eram as figuras representativas da veneração à [[Imaculada Conceição|Nossa Senhora da Conceição]], [[Orago|padroeira]] de [[Portugal]].<ref>{{Harvnb|STRAUBE 2002}}, p. 52-53.</ref>
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Em 1645, [[João IV de Portugal|Dom João IV]] concedeu a seu filho [[Teodósio, Príncipe do Brasil|Teodósio]] o título de "[[Príncipe do Brasil]]", título que todos os herdeiros presuntivos da coroa começaram a usar. Nessa situação, o [[Brasil]] elevara-se à categoria de [[Principado do Brasil|principado]], cuja bandeira retangular recebida teve no lado esquerdo do [[Campo (heráldica)|campo]] de [[Argent (heráldica)|prata]] a [[esfera armilar]] de [[Or (heráldica)|ouro]], cujo [[Timbre (heráldica)|timbre]] era um [[globo terrestre]] de [[Azure (heráldica)|blau]] ([[azul]]) com [[Banda (heráldica)|banda]] de prata e uma [[cruz cristã]] de [[Gules|goles]] ([[vermelho]]). Essa bandeira seria a primeira flâmula adotada exclusivamente pelo Brasil.<ref>{{Harvnb|STRAUBE 2002}}, p. 53.</ref>
== Reino
[[Imagem:Flag of the United Kingdom of Portugal, Brazil, and the Algarves.svg|thumb|250px|{{FIAV|historical}}Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.]]
[[Ficheiro:Bandeira Reino Brasil azul.svg|border|thumb|{{FIAV|historical}} Hipotética bandeira armorial do Reino do Brasil.]]
Por meio da carta de Lei de 13 de maio de 1816, o brasão ganhou armas, e as armas do reino foram modificadas:<ref>{{citar q|Q19535837}}</ref>{{sfn|RIBEIRO|1933|p=43}}
{{quote|
:I. Que o Reino do Brazil tenha por Armas uma esphera armiliar de ouro em campo azul.
:II. Que o escudo real português, incrito na dita esfera armiliar de ouro em campo azul, com uma Coroa sobreposta, fique sendo de hoje em diante as armas do Reino Unido de Portugal e do Brazil e Algarves, e das mais partes integrantes da minha Monarchia.
:III. Que estas novas armas sejam por conseguinte as que uniformemente se hajam de empregar em todos os estandartes, bandeiras, sellos reaes e cunhos de moedas, assim como em tudo mais em que até agora se tenha feito uso das armas precedentes.
}}
Assim, a bandeira do Reino, que era composta do brasão real sob o fundo branco foi atualizando com os novos brasão, dando origem a bandeira de Reino Unido de Portugal e do Brazil e Algarves.
Tem-se especulado sobre a existência de uma bandeira armorial brasileira, que reproduziria as armas atribuídas ao Reino do Brasil, usada entre 1816 e 1822. Essa bandeira teria uma esfera armilar dourada sobre um campo azul. Na verdade, é muito pouco provável que essa bandeira tenha, alguma vez, existido.{{carece de fontes|data=abril de 2017}} O uso limitado que era feito das bandeiras na época – basicamente apenas um uso militar e naval – indica que só tenham sido usadas as armas completas do [[União pessoal|Reino Unido]]. O que aconteceu foi a diminuição do uso da esfera armilar sozinha, já que os suportes onde ela era usada assim – por exemplo, nas moedas em curso no Brasil – passaram também a ostentar o escudo português assente sobre a esfera.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
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Por outro lado, se, eventualmente, foi feito um uso restrito de uma bandeira exclusivamente brasileira, ela seria provavelmente de campo branco, com o azul a ocupar apenas a base da esfera armilar, como acontecia na Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.<ref name="bandeiras reino brasil"/>
Na sequência da [[Revolução liberal do Porto]] de 1820, são estabelecidas as Cortes Constituintes. Na sessão de 14 de agosto de 1821, o deputado [[Manuel Gonçalves de Miranda]] propõe a substituição das cores vermelha e azul do laço nacional pelas cores verde e amarela.{{sfn|PORTUGAL|1882|182}}{{sfn|Portugal|1821|p=1973}}. A substituição de cores é aprovada pelas Cortes, mas são preferidas as cores azul e branca propostas pelo deputado [[Francisco Trigoso]] e justificadas por este como sendo as cores azul e branco, cores do escudo português desde D. Afonso Henriques. Assim, pela carta de lei de 23 de agosto de 1821 é revogado o decreto de 7 de janeiro de 1796 e adotado um laço nacional nas cores azul e branca, de uso obrigatório para os militares e empregado públicos e uso facultativo para os restantes civis.<ref>{{citar q|Q105702701}}</ref> Mandada cumprir no Brasil pelo decreto 70, de 31 de outubro do mesmo anno, as cores dos laços e topes foram substituídos pelo laço azul e branco, que foi o que d. Pedro e a sua guarda arrancaram no Ipiranga, a 7 de setembro.{{sfn|RIBEIRO|1933|p=322}}
A alteração das cores do laço, no entanto, não teve impacto na bandeira, que continuou a ser branca com as armas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves ao centro.{{sfn|Prado|1903|pp=[[s:A_bandeira_nacional_(Eduardo_Prado)/Historia#cite_note-p11-3|11-12]]|ps=: "O decreto de 7 de janeiro de 1796, o decreto das Côrtes, de 22 de agosto de 1821, revogado pelo de 18 de julho de 1823, referem-se sómente aos laços militares do exercito, e não, ás côres da bandeira."}}{{Nota de rodapé|1=Um texto publicado no ''Diário de Notícias'' n. 15.043 afirma erroneamente "(...) na sessão de 21 de agosto d'esse anno [1821] approvando-se a proposta do deputado Trigoso decretou se que a bandeira fosse azul e branca, 'cores empregadas no escudo de Affonso Henriques'".<ref>{{citar livro |titulo=O Oriente português: Revista da Comissão Archeologica da India Portuguesa |volume=4 |local=Nova Goa |editora=Imprensa Nacional |ano=1907 |url=https://books.google.com/books?id=1HtFAQAAMAAJ&pg=PA516}}</ref> Essa informação errônea aparece reproduzida em outras fontes reputáveis, como Oliveira (1908),{{sfn|OLIVEIRA|1908|p=98}} Ribeiro (1933),{{sfn|Ribeiro|1933|p=44}} e Luz (2005){{sfn|LUZ|2005|p=44}}.}}
== Império do Brasil (1822–1889) ==
[[Ficheiro:Flag Regent Prince of Brazil.svg|border|thumb|left|{{FIAV|historical}} Bandeira do Reino do Brasil que nasceu com o decreto de 18 de setembro de 1822 e que em 1 de dezembro do idem ano foi alterada pelo decreto que mandou redesenhar a coroa com heráldica de coroa imperial.
[[Ficheiro:Bandeira do Brasil no padrão correto (1822 - 1853).svg|border|thumb|left|{{FIAV|historical}} Padrão correto, em que o forro da [[Coroa Imperial do Brasil]] é em goles e o ''Laço da Nação'' é em auriverde, da Bandeira do Império do Brasil durante o Primeiro Reinado e parte do Segundo Reinado, com 19 estrelas, pois a partir de 29 de agosto de 1853, com a sanção da Lei Imperial n.º 704 que criou a [[Província do Paraná]] a bandeira passa a ter 20 estrelas.
[[Ficheiro:Bandeira Imperial oficial (com heráldica certa).svg|border|thumb|left|{{FIAV|historical}} Bandeira do Império do Brasil durante o Segundo Reinado (20 estrelas).]]
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A nova bandeira ainda preservava muitos dos elementos do antigo reino e seu brasão, como a esfera armilar e a [[cruz da Ordem de Cristo]], era muito semelhante ao da bandeira [[Cisplatina (província)|cisplatina]]. Novos elementos foram introduzidos: a combinação auriverde e a ordenação de três figuras no campo, presentes até hoje na bandeira, bem como os ramos de café e tabaco, ainda utilizados como suportes do brasão nacional. Sobre os significados dos elementos, contudo, muito se especula, uma vez que nada consta no decreto que instituiu o pavilhão<ref name="Decreto_de_D._Pedro_I_de_18_de_setembro_de_1822">{{Citar web|url=http://pt.wikisource.org/wiki/Decreto_de_D._Pedro_I_de_18_de_setembro_de_1822|título=Decreto de 18 de setembro de 1822|data=18 de setembro de 1822|acessodata=12 de agosto de 2013}}</ref>.
Outro decreto, que institui o [[Tope Nacional do Brasil|laço nacional do Brasil]] e que também é datado de 18 de setembro de 1822, assim determina as cores escolhidas: "''(…) será composto das cores emblemáticas – verde de primavera e amarelo d'ouro''"<ref name="Decreto_de_D._Pedro_I_de_18_de_setembro_de_1822"/><ref name="Milton21">{{Citar livro|autor=Luz, Milton|título=A História dos Símbolos Nacionais|página=21|editora=Ed. do Senado Federal|local=Brasília|ano=2005}}</ref>. Por coincidência ou não, as cores verde e amarela haviam sido as inicialmente propostas em 1821, pelo deputado [[Manuel Gonçalves de Miranda]], às [[Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa|Cortes Constituintes Portuguesas]], para o novo laço nacional do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Estas cores haviam sido preteridas por serem consideradas cores maçônicas, tendo as Cortes preferido as cores azul e branca.
A única alteração efetuada na bandeira imperial ocorreria já no [[Segundo Reinado]], quando, por volta de 1870, [[Pedro II do Brasil|D. Pedro II]] resolveu acrescentar a vigésima estrela para adequar o pavilhão à organização territorial do país, ato que careceu de instrumentação jurídica formal: a perda da Cisplatina foi compensada pela criação de duas províncias: [[Amazonas]] e [[Paraná]], resultado da divisão das províncias do [[Grão-Pará]] e de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] respectivamente{{carece de fontes|data=abril de 2017}}. Ainda que seus significados tenham mudado, muitos dos elementos da bandeira imperial permaneceram após o advento da República.
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[[Imagem:Raimundo Teixeira Mendes - Esboço Bandeira Nacional - 1889.jpg|thumb| Esboço da Bandeira Nacional feito em papel quadriculado, datado novembro de 1889, autoria do engenheiro [[Raimundo Teixeira Mendes]].]]
Uma das primeiras bandeiras republicanas foi proposta por [[José Lopes da Silva Trovão]]. Inspirada na [[bandeira dos Estados Unidos]], ela preservava as treze listras referentes às [[treze colônias]] americanas. Além disso, dispunha vinte estrelas em grupos de cinco, sobre quadrilátero preto, que homenageava a população negra do país. Não estava representado o [[Município Neutro]] nessa primeira versão. Essa bandeira foi içada na [[Câmara Municipal do Rio de Janeiro]] em 15 de novembro de 1889
Em 19 de novembro de 1889, Lopes Trovão, acompanhado de comitiva, foi à casa de [[Deodoro da Fonseca]] para oficializar o pendão por ele criado. Deodoro, monarquista por toda a vida, considerou a proposta de Trovão muito parecida com a bandeira estadunidense e sugeriu que a nova bandeira fosse igual a bandeira imperial, com a eliminação da coroa imperial que encimava o brasão de armas<ref>MAGALHÃES, Couto de. ''Diario Popular''. São Paulo, 18 de dezembro de 1889.</ref>
A primeira proposta de bandeira republicana serviu de base para, primeiramente, a [[Bandeira de Goiás|bandeira do Estado de Goiás]], apesar de outras bandeiras estaduais serem semelhantes, como as dos estados de [[Bandeira de Sergipe|Sergipe]] e do [[Bandeira do Piauí|Piauí]].
Outra bandeira republicana vetada foi a que atualmente representa o [[estado de São Paulo]], criada em 1888 pelo abolicionista [[Júlio Ribeiro]]. Foi hasteada no palácio do governo nos primeiros dias da República<
Cabe ressaltar que, durante os primeiros anos da República, não houve uma total uniformização do estandarte pelo território, havendo diversos exemplares com pequenas imprecisões ou mesmo outras bandeiras completamente diferentes, criadas de maneira informal. Dentre as versões alternativas, as que mais foram usadas apresentavam uma estrela vermelha de cinco pontas – símbolo republicano – sobre o brasão imperial ou tomando todo o centro do losango amarelo.
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Inúmeros projetos foram criados para o estandarte nacional, estando aqui listados os mais conhecidos. Nota-se que predominou, entre as primeiras alternativas à bandeira imperial, a combinação tricolor rubro-alvinegra, inspirada na tese histórica de [[Carl Friedrich Philipp von Martius]] de que os povos fundadores do Brasil seriam os das etnias indígena, europeia e africana.<ref>[[#MARTIUS|MARTIUS]], p. 381.</ref>
<gallery style="
Ficheiro:Flag of Brazil (Ribeiro project).svg|Projeto de [[Júlio Ribeiro]], criado em 1888. A bandeira acima é semelhante à atual [[bandeira do estado de São Paulo]].
Ficheiro:Flag-lopes-trovão.svg|Projeto de [[José Lopes da Silva Trovão]], criado em 1889.
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Ficheiro:Flag of Brazil (Góis project, 1933).svg|Segundo projeto de Eurico de Góis, apresentado em 1933.
</gallery>
{{notas}}
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==Bibliografia==
<div class="references-small">
*{{citar livro|
*<span class="citation" id="CORREIA_FILHO">CORREIA FILHO, Virgílio. Ata da Terceira Sessão Ordinária em 20 de junho de 1938 (Sessão 1646). ''[http://www.ihgb.org.br/rihgb/rihgb1938volume0173.pdf Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro]. vol. 173. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1940. p. 737-746.</span>
*{{citar livro |
*{{citar livro |sobrenome=LUZ|nome=Milton|título=A História dos Símbolos Nacionais |url=http://www2.senado.
*{{citar livro |autor=[[Carl Friedrich Philipp von Martius|MARTIUS, Carl Friedrich Philipp von]]|título=Como se deve escrever a história do Brasil|local=Rio de Janeiro|ano=1991|ref=MARTIUS}}
*{{citar livro |
*{{citar livro|último=Portugal|título=Diario das Cortes Geraes e Extraordinarias da Nação Portugueza |url=https://debates.parlamento.pt/catalogo/mc/c1821/01/01/01/157/1821-08-21/1973|numero=157|secao=Sessão do dia 21 de Agosto de 1821|local=Lisboa|editora=Imprensa Nacional|ano=1821|ref=harv}}
*{{citar livro|último=Portugal |título=Collecção dos decretos, resuluções e ordens das Côrtes Geraes, Extraordinarias e Constituintes da Nação Portugueza, desde a sua installação em 26 de janeiro de 1831 |url=https://books.google.de/books?id=SoZPAAAAYAAJ&pg=PA182&dq=trigoso+la%C3%A7o+nacional |local=Coimbra|editora=Imprensa da Universidade |ano=1822|ref=harv}}
*{{citar livro|autor=[[Eduardo Paulo da Silva Prado|PRADO, Eduardo]]|título=[[s:Galeria:A bandeira nacional (Eduardo Prado).pdf|A bandeira nacional]]|local=São Paulo|editora=Escola Typographica Salesiana|ano=1903|páginas=89|ref=PRADO}}▼
*{{citar livro |
▲*{{citar livro |
*<span class="citation" id="SEYSSEL">SEYSSEL, Ricardo. [https://web.archive.org/web/20110726140124/http://www.ia.unesp.br/pos/arquivos-pos/bandeira.pdf Um estudo histórico perceptual: a bandeira brasileira sem Brasil]. 206. 186 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2006.</span>▼
*{{citar livro |autor=
▲*
*{{citar livro |autor=STRAUBE, Ernani Costa|título=Símbolos: Brasil, Paraná e Curitiba|local=Curitiba|editora=Instituto Histórico e Geográfico do Paraná|ano=2002|ref=harv}}
</div>
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* [[Selo Nacional do Brasil]]
* [[Bandeira do Mercosul]]
* [[Bandeira presidencial do Brasil]]
* [[Bandeira vice-presidencial do Brasil]]
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; Outros
* {{Link|en|2=
* {{Link||2=http://www.zenite.nu/brasil|3=Astronomia no Zênite}}
* {{Link||2=http://www.brasilrepublica.com/bandeira.htm|3=Bandeira do Brasil}}
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