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}}</ref> Em 1968 mudou-se para [[São Paulo]] para estudar [[filosofia]] na [[Universidade de São Paulo]] (USP) e no mesmo ano, no dia 12 de outubro, foi preso por participar do 30º Congresso da [[União Nacional dos Estudantes]] (UNE) em Ibiúna após ser fichado pela polícia e se tornar alvo de perseguição da [[Ditadura militar brasileira|ditadura militar]]. Frei Tito teve um papel fundamental para conseguir o sítio onde foi realizado o Congresso da Une em Ibiúna.
Foi preso pela segunda vez no dia 4 de novembro de 1969 junto com outros dominicanos,
Na prisão, Frei Tito escreveu sobre a tortura que viveu e este documento se transformou em um símbolo da luta pelos [[direitos humanos]]. Em dezembro de 1970, incluído na lista de presos políticos trocados pelo embaixador suíço [[Giovanni Bucher]], sequestrado pela [[Vanguarda Popular Revolucionária]] (VPR), Tito foi banido do Brasil pelo governo de [[Emílio Garrastazu Médici]] e seguiu para o [[Chile]]. Sob a ameaça de novamente ser preso, fugiu para a [[Itália]]. De [[Roma]], foi para [[Paris]], onde recebeu apoio dos dominicanos. Traumatizado pela tortura, Frei Tito submeteu-se a um tratamento psiquiátrico e, no dia 10 de agosto de 1974, cometeu suicídio.<ref>{{Citar web|titulo=TITO DE ALENCAR LIMA - Comissão da Verdade|url=http://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/mortos-desaparecidos/tito-de-alencar-lima|obra=comissaodaverdade.al.sp.gov.br|acessodata=2019-10-17|lingua=pt-br}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=Frei Tito de Alencar Lima|url=http://memoriasdaditadura.org.br/biografias-da-resistencia/frei-tito-de-alencar-lima/|obra=Memórias da ditadura|acessodata=2019-10-17|lingua=pt-BR}}</ref>
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