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== História ==
 
Após ser criado o primeiro aldeamento que foi Barra Velha, estes povos ficam invisibilizados até 1940, quando foi criado o decreto do [[Monte Pascoal]]. A partir deste decreto surgiu um parque e um monumento que começa a dar visibilidade aos [[pataxó]]. Neste processo culmina o "Fogo de 51", em que índios e não índios cometem roubos numa cidade vizinha. A partir deste evento o povo pataxó de Barra Velha é discriminado. Já na década de 1990, estes indígenas oriundos do "Fogo de 51" e indígenas de Vale Verde são conscientizados, e começam um processo de retomada pelo cacique Ipê em 1992 que participa ativamente desse processo de conscientização, para posteriormente os indígenas saírem através de uma primeira liminar em 1992 e depois outra em 1993 em que os pataxó ficaram pouco tempo, para então voltaram em 1998, com este período de cinco anos Ipê buscando apoio com organizações indigenistas e outras lideranças que culmina na segunda retomada de aldeia velha. Ocorreu uma nova tentativa de o juiz entrar com uma liminar e não foi acatado. Desde então o povo pataxó de Aldeia Velha fica neste território e se inicia o relatório para o reconhecimento da terra indígena de Aldeia Velha. Em 1998 sai no Diário Oficial o reconhecimento antropológico que o território é uma terra indígena, sendo atualmente terra ainda não homologada mas sim delimitada.<ref name="Aldeia Velha, “nova na cultura”: reconstituição territorial e novos espaços de protagonismo entre os Pataxó">{{Citar periódico |titulo=Aldeia Velha, “nova na cultura”: reconstituição territorial e novos espaços de protagonismo entre os Pataxó |acessodata=04-03-2021 |jornal=Cadernos de Arte e Antropologia |publicado=Hugo Prudente da Silva Pedreira |ultimo=Pedreira |primeiro=Hugo |pagina=https://journals.openedition.org/cadernosaa/432}}</ref>
 
== Característica da terra ==