Forças Populares 25 de Abril: diferenças entre revisões

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Corrigido, principais figuras das FP-25. Retirados Isabel do Carmo e Carlos Antunes; estes eram dirigentes do PRP, não das FP-25.
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|fundação = {{dtlink|||1980}}
|extinção = {{dtlink|||1987/1991}}
|tipo = Organização armada clandestinaterrorista
|ideologia = Socialismo revolucionário
|estado = Extinta
}}
'''Forças Populares 25 de Abril (FP-25)''' foram uma organização armada clandestina[[terrorista]] de [[extrema-esquerda]] que operou em [[Portugal]] entre [[1980]] e [[1987]].
 
Parte significativa dos seus militantes procediam das antigas [[Partido Revolucionário do Proletariado|Brigadas Revolucionárias]], organização portuguesa de [[extrema esquerda]] criada no início dos [[Década de 1970|anos 70]] por dirigentes do [[Partido Comunista Português|PCP]].<ref>[https://expresso.pt/cultura/as-bombas-nao-fazem-milagres=f866813 "As bombas não fazem milagres"] - entrevista do semanário Expresso a Carlos Antunes, 25/04/2014</ref>.
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==Ligações externas e financiamento==
 
Apesar de serem conhecidas algumas tentativas de aproximação a governos de países estrangeiros no sentido de obter financiamento e apoio logístico, a verdade é que o financiamento da organização parece ter sido feito na sua maior parte através de acções de recuperação de fundosroubos. Contudo existem provas concretas do apoio de governos externos, nomeadamente do [[Moçambique|moçambicano]], no que diz respeito à permissão de entrada e residência de militantes fugidos à justiça portuguesa.
 
Simultaneamente existem ainda fortes indícios da existência de relações de colaboração com organizações armadas clandestinas estrangeiras, nomeadamente com o [[Exército Republicano Irlandês|IRA]] e a [[Euskadi Ta Askatasuna|ETA]]. No caso desta última tudo indica terem existido permutas de armas e intercâmbio técnico e logístico entre militantes.