Luiz Gastão de Orléans e Bragança: diferenças entre revisões

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Adição de imagem do biografado; pequenas correções de estilística.
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| nome = Luiz Gastão de Orléans e Bragança
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| imagem = File:Luiz Gastão de Orleans e Bragança.jpg
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{{Artigo principal|Questão dinástica brasileira}}
 
A chamada ''questão dinástica brasileira'' ganhou corpo quando Luiz Gastão deveria assumir a chefia da casa imperial, após a morte do pai. É membro da [[Tradição, Família e Propriedade|TFP — Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade]], organização conservadora [[Catolicismo|católica]] que defende [[Ideologia|ideologias políticas]] de direita. Muitos monarquistas passaram a questionar a conveniência de se ver liderar por quem pertence a tal instituição. A determinada altura, entre monarquistas, nasceu a ideia de que Luiz Gastão deveria abrirrenunciar mão deaos seus direitos em favor de seu irmão [[Antônio João de Orléans e Bragança|Antônio]], terceiro na linha sucessória, pois o segundo, Bertrand, é também atuante na TFP. Houve encontros entre porta-vozes dos dois ramos ([[Ramo de Petrópolis|Petrópolis]] e [[Ramo de Vassouras|Vassouras]]) e momentos em que a aceitação do nome de Antônio tornou-se pacífica. Antônio, todavia, optou por não assumir o posto de herdeiro-aparente do irmão mais velho por tais meios.
 
Além de suas filiações políticas, outro fato que compromete a aceitação plena de Luiz como o legítimo herdeiro do [[linha de sucessão ao trono brasileiro|trono brasileiro]] é a contestação, por alguns, do instrumento de renúncia de [[Pedro de Alcântara de Orléans e Bragança#Matrimônio e renúncia|Pedro de Alcântara]], em 1908, o que permitiu que a precedência fosse passada ao ramo de Vassouras. Para essas pessoas, este nunca deixou de ser postulante ao extinto título de [[príncipe imperial do Brasil]], opinião que vai contra a própria postura de Pedro de Alcântara ao longo de sua vida. Depois dele, seu filho [[Pedro de Alcântara Gastão de Orléans e Bragança]] e, mais recentemente, o neto [[Pedro Carlos de Orléans e Bragança|Pedro Carlos]], seriam os legítimos sucessores na chefia da casa imperial. Essa hipótese, no entanto, foi mais ferrenhamente defendida por Pedro Gastão, que nunca aceitou a renúncia do pai, acirrando suas pretensões após a morte deste e do primo [[Pedro Henrique de Orléans e Bragança|Pedro Henrique]], pai de Luiz Gastão. Quanto ao filho de Pedro Gastão, Pedro Carlos, torna-se inviável às pretensões por desrespeitar regra básica das tradições da casa imperial brasileira para com seus membros da linha sucessória – a contração de matrimônio apenas com dinastas.
 
==Herdeiros==