Exu (orixá): diferenças entre revisões

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| dados4 = <small>[[Miguel (arcanjo)|Arcanjo Miguel]], na [[Região Centro-Sul]]<br />[[Santo Antônio]], na [[Bahia]]<br />[[São Bartolomeu]], em [[Pernambuco]]</small>
| rodapé = <small></small>
| rodapé-estilo = height: 0,3em; background-color: silver;
 
}}
rótulo2 = '''<small>Dia da semana</small>'''
| dados2 = <small>[[Segunda-feira]]</small>
'''Exu''' (em iorubá: '''''Èṣù) é''''' o [[orixá]] da comunicação e da linguagem: assim, atua como mensageiro entre os seres humanos e as divindades, (dentre outras muitas atribuições).<ref name=":0">{{citar livro|título=O Candomblé da Bahia: Rito Nagô|ultimo=BASTIDE|primeiro=Roger|editora=São Paulo Editora|ano=1961|local=São Paulo|página=23|páginas=|acessodata=}}</ref><ref name=":1">{{citar livro|título=Orixás - Os Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo|ultimo=VERGER|primeiro=Pierre|editora=Corrupio|ano=1981|local=Salvador|página=39-41|páginas=|acessodata=}}</ref><ref name=":2">{{citar livro|título=O Candomblé Bem Explicado - Nações Bantu, Iorubá e Fon|ultimo=KILEUY; OXAGUIÃ|primeiro=Odé, Vera de|editora=Pallas|ano=2009|local=Rio de Janeiro|página=383-386|páginas=|acessodata=}}</ref> Foi o segundo orixá a ser criado por Olódùmarè ('''''o primeiro foi Obatalá/Oxalá'').''' É cultuado no continente africano pelo povo nagô/iorubá<ref name=":1" /><ref name=":3">{{citar web|url=https://www.oduduwa.com.br/?cont=templo-exu|titulo=Orixás Cultuados: Exu|data=2017|acessodata=26/02/2020|publicado=Oduduwa Templo dos Orixás|ultimo=SALAMI|primeiro=Adesina Sikiru}}</ref>, bem como em cultos afro-brasileiros, como no candomblé,<ref name=":0" /><ref name=":1" /><ref name=":2" /> no tambor de mina maranhense,<ref>PRANDI, Reginaldo. Nas pegadas do voduns: de como deuses africanos do Daomé aclimatados em São Luís do Maranhão, partindo do Belém do Pará, vieram a se estabelecer em São Paulo, devidamente acompanhados dos encantos do tambor-da-mina. '''Afro-Ásia''', Salvador, n. 19/20, p. 109-133, 1997.</ref><ref>{{citar web|url=https://www.youtube.com/watch?v=FT5EQU-TCi4|titulo=Jorge Babalaô: Tambor de Mina no Maranhão|data=2003|acessodata=26/02/2020|publicado=YouTube|ultimo=Jorge, Cícero|primeiro=MURAD; SILVA}}</ref> dentre outros. Apesar do nome idêntico, não deve ser confundido com os exus da Umbanda (também chamados "exus catiços"), que possuem cosmologia diferente. Ele representa a virilidade e sexualidade masculina, prova maior disso é que ele carrega um bastão em formato de falo '''''(Ogó).'''''