Geografia quantitativa: diferenças entre revisões
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O quarto paradigma da geografia é o da '''Geografia Teórico-Quantitativa''' ou Nova Geografia. O momento histórico, que se formou e consolidou esta corrente foi muito marcada pela a situação
=== Principais Características ===
* Todo o conhecimento é apoiado na experiência
* Defende a existência de uma linguagem comum a todas as ciências
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== Contexto histórico ==
Usada como um forte instrumento do poder estatal uma vez que podia manipular dados através de resultados estatísticos, a Geografia Quantitativa predominou na [[Grã-Bretanha]] e EUA principalmente na década de 1960 e até meados da década de 1970.
A partir da década de 1960 a Geografia Quantitativa começou a sofrer críticas bastante duras muito pelo facto de não considerar as particularidades dos fenômenos, como disse Milton Santos , " A geografia quantitativa ou teorética nos traz uma fotografia , uma descrição, e meras descrições não podem ser confundidas com explicações onde estas serão apoiadas pelos métodos científicos" . Uma vez que o método matemático explica o que acontece a dado momento mas não explica os intervalos desse dado momento, não é levado em conta a história de formação destes lugares , a ação do homem dentro do meio e o materialismo histórico, por isso Milton Santos chama esta linha de pensamento de fotografia. A acrescentar a isso apresenta os dados considerando o "todo" como sendo homogéneo desconsiderando assim as particularidades inerentes à vida humana.
Com as críticas a aumentarem de tom o paradigma da Geografia Quantitativa acaba por ser substituído pela Geografia Radical ou Geografia Critica como é conhecido no Brasil
== Citações de principais autores ==
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