Citânia de São Julião de Caldelas: diferenças entre revisões

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"Item, dixerunt do Crasto que fora de Pelagio Ayras et que a viram andar in Onra."<ref>Portugaliae Monumenta Historica, Inquisitiones vol. 1 fas. 3, 1888, p. 428</ref>.
*Nas inquirições gerais de D. Dinis, de 1288<ref>Torre do Tombo, [https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4182573 Livro 3 de Inquirições de D. Dinis], consultado 20/04/2020</ref>
[[File:Inquirição de D.Dinis.jpg|thumb|500px|centro|Inquirição de D. Dinis da freguesia de São Vicente de Coucieiro (Ponte São Vicente)]]
"Também da freguesia de São Vicente de Coucieiro, no lugar que chamam Crasto, achei no rol del Rei que era todo devasso, porque era de lavradores. Eu mando que o será, e que, e entre o mordomo, pelos direitos del Rei, salvo o que for de fidalgos..."
Já não é honrado, e tem que pagar impostos, sob coação do mordomo do rei, o que terá ditado provavelmente, o fim da occupação da citânia.
Pois sabemos que a citânia foi ocupada aparentemente sem interrupção até ao tempo de Afonso V de Portugal (os vestígios mais recentes encontrados nas escavações da citânia feitas pela Dra. Bettencourt foram: uma moeda desse tempo, nomeadamente um ceitil, e cerâmicas do século XV).