Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: diferenças entre revisões

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=== SPHAN / IPHAN ===
[[Ficheiro:Ex-líbris do IPHAN 1930s.png|miniaturadaimagem|[[Ex libris|Ex-líbris]] com a sigla SPHAN em livros do órgão, em fins dos 1930s,com o desenho do profeta Daniel, dos [[Doze profetas de Aleijadinho]], em [[Congonhas]].]]
O instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), inicialmente chamado de Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) foi fundado em [[13 de janeiro]] de [[1937]] e vinculado ao Ministério da Educação e Saúde,<ref name=":1" /> por meio da lei nº 378,<ref name=":0" /><ref name=":2" /> por ordens do então presidente [[Getúlio Vargas]] e também, fruto de debates e pesquisas baseadas no artigo [http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Constituicao_Federal_art_215.pdf 215] e [http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Constitui%C3%A7%C3%A3o%20Federal_art%20216.pdf 216] da [[Constituição brasileira de 1988|Constituição da República Federativa do Brasil]] (que define o patrimônio cultural),<ref name=":0" /> envolvendo o então ministro [[Gustavo Capanema]] e sua equipe,que incluiu também o poeta [[Mário de Andrade]] (ícone da [[Semana de arte moderna de 1922|Semana de Arte Moderna de São Paulo]] de 1922).<ref name="suapesquisa2" /> Este, junto ao [[Advocacia|advogado]] [[Rodrigo Melo Franco de Andrade]], empreendeu um ambicioso projeto, abrangendo uma série de pesquisas que causaram impacto nos meios político e intelectual, na medida em que pela primeira vez na [[História do Brasil]], a diversidade cultural da [[Nação]] era mostrada a todo o país. Os conceitos que orientam a atuação do IPHAN têm evoluído desde a fundação, mantendo sempre a relação com os marcos legais.