Jorginho Guinle: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Jorge Guinle O Cruzeiro 3 nov 1945 pag 29.jpg|miniaturadaimagem|direita|Jorginho, na casa dos pais.]]
Teria ainda estudado [[filosofia]] (como autodidata<ref name=fsp3/> e no [[Collège de France]] em 1938, com o professor Le Roy na cadeira de [[Henri Bergson]]<ref>{{citar web |URL=http://www.revistagavea.com.br/1/entrevista.htm |urlmorta=sim |arquivourl=httphttps://web.archive.org/web/20030811110710/http://www.revistagavea.com.br/1/entrevista.htm |arquivodata=11/8/2003-08-11 |título=Jorginho Guinle (entrevista) |autor=Willed Silveira |ano=2003 |publicado=Revista Gávea |acessodata=3/3/2016 }}</ref>), declarando-se [[epicurismo|epicurista]].<ref name=fsp1/> Sobre ser comunista, ele declarou: “''Eu também era. Eu não fazia parte de nada, mas tinha admiração pela doutrina. Não era engajado, nem mesmo... como é que se chamava o pessoal que era capitalista mas ajudava o marxismo?... Inocente útil! Inocente nunca fui... Útil eu já fui.''”<ref name=vini/>
 
Em sua autobiografia Jorginho registrou, sobre Paris e sua vida noturna da juventude: "''[[Montmartre]] era o grande centro. [[Pigalle]]. Todos os shows com mulheres de seios de fora. Um lugar apresentava mulheres completamente nuas! [...] Havia um cabaré luxuosíssimo que só se tomava champanhe, uísque era raríssimo. Na Scherazade, boate onde se apresentou Pixinguinha, não se podia tomar uísque, só champanhe. Ou vodca, porque era uma casa russa [...] 0fereciam coktails de uma variedade imensa, coloridos, e o rei dos coktails era o martini''"; a capital francesa, nas décadas de 1930 e 1940 influenciou a noite do Rio, onde ao lado dos cassinos do Copa e [[Cassino da Urca|da Urca]] e outros locais do centro da cidade como o [[Café Nice]], o público jogava [[bacará]] ou roleta, via números artísticos onde muitos deles eram protagonizados por "belas e por vezes exóticas mulheres estrangeiras" (sic) e tinham na sua frequência "os políticos, os homens de negócio, os