Assassinato de Marielle Franco: diferenças entre revisões

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Em 13 de abril, trinta dias após o crime, a [[Amnesty International|Anistia Internacional]] divulgou um comunicado, cobrando das autoridades brasileiras mais agilidade na condução das investigações, que até ali não tinham apontado nenhum suspeito. A entidade pediu prioridade no caso, pois, no entender desta, a cada dia em que o crime permanece sem resposta, aumentam as ameaças contra os defensores dos direitos humanos no Brasil. Dessa forma, o texto do comunicado reivindicou "uma investigação imediata, completa, imparcial e independente, que não apenas identifique os atiradores, mas também os autores intelectuais do crime". Renata Neder, coordenadora de pesquisa da Anistia Internacional, disse que os estados federal e fluminense deviam uma resposta à altura da gravidade do assassinato.<ref>{{Citar web|url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/assassinato-de-marielle-franco-completa-30-dias-sem-que-policia-aponte-culpado.ghtml|título=Assassinato de Marielle Franco completa 30 dias sem que polícia aponte culpado|publicado=G1|data=13 de abril de 2018|acessodata=13 de abril de 2018}}</ref>
 
Em 14 de março de 2021, houve uma celebração de lembrança dos três anos do homicídio, com a inauguração de uma placa, na Cinelândia, em frente à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, no centro da cidade, em uma iniciativa da Prefeitura. A placa é similar às de identificação das vias e praças da cidade e contém os dizeres “Vereadora Marielle Franco”. Há também duas frases: “(1979-2018) Mulher negra, favelada, LGBT e defensora dos direitos humanos”; “Brutalmente assassinada em 14 de março de 2018 por lutar por uma sociedade mais justa”. E também se estendeu uma faixa preta em frente à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, que continha uma pergunta: “Quem mandou matar Marielle?”. Muitas autoridades estavam presentes. O prefeito [[Eduardo Paes]] ressaltou que ninguém deveria ser assassinado em função de sua ideologia, de sua visão de mundo. A mãe da vereadora, Marinete Silva, disse que a placa não reduzia a dor da família, mas que era um símbolo de esperança e ativismo, mantendo Marielle viva. Marinete acrescentou que permanecia acreditando na solução do caso e confiava nas apurações conduzidas pelo Ministério Público do Estado. <ref>{{Citar web|url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2021-03/cerimonia-marca-tres-anos-da-morte-da-vereadora-marielle-franco|título=Cerimônia marca três anos da morte da vereadora Marielle Franco|autor=Cristina Indio do Brasil
|publicado=Agência Brasil|data=14 de março de 2021|acessodata=7 de abril de 2021}}</ref>
 
== Controvérsias ==