A Moça que Dançou com o Diabo: diferenças entre revisões

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O filme traz uma releitura contemporânea de uma lenda do interior paulista, contada há mais de cem anos. Na versão adaptada, uma menina vive conflitos que envolvem religião e suas descobertas da adolescência<ref>https://www.aicinema.com.br/a-moca-que-dancou-com-o-diabo-leva-premio-especial-do-juri-em-cannes/</ref>.
 
O diretor já havia marcado presença em Cannes anteriormente, com o curta-metragem [[Command Action]], de 2015, selecionado para competição da mostra [[Semaine de la Critique]]<ref>https://www.semainedelacritique.com/fr/edition/2015/film/command-action</ref>. Posteriormente, João Paulo Miranda Maria estreou seu primeiro [[longa-metragem]], [[Casa de Antiguidades]], também no [[Festival de Cannes]]<ref>https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/06/filme-brasileiro-casa-de-antiguidades-e-selecionado-pelo-festival-de-cannes.shtml</ref>.
 
==Referências==