Carlos Gaguim: diferenças entre revisões

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=== Vereador (1992 - 1996) ===
Foi vereador de Palmas-TO de 1992 a 1996.&nbsp; Em 1996 foi eleito deputado estadual, exercendo mandato por 10 anos, e sua atuação como parlamentar se destaca pela luta para a industrialização do Estado. Algumas de suas vitórias são a implantação das empresas Votorantim, em Xambioá, Nova Era Silicon, em Araguanã e Itafós Mineradora, em Arraias.<ref name="bico" /><ref name="epoca">{{citar web|url=http://epoca.globo.com/tudo-sobre/noticia/2016/07/carlos-gaguim.html|publicado=Globo|obra=Época|data=12 de julho de 2016|título=Deputado federal, foi governador do Tocantins até 2010}}</ref>
 
A autoria dos projetos da criação dos programas Cheque Moradia e Governo Mais Perto de Você, além da luta pelo Plano de Cargos, Carreiras e Subsídios da Saúde, Educação e do&nbsp;Fisco.
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Ainda condenado por [[abuso de poder]] e conduta vedada à agente público. De acordo com a denúncia, Carlos Henrique Amorim utilizou do cargo público de governador para se autopromover visando à reeleição, o que configurou abuso de poder político e propaganda antecipada. O parlamentar teve propaganda em benefício próprio veiculada sob pretexto de propaganda institucional; prometeu benfeitorias e doou bens em caravana de propaganda governamental de caráter eleitoreiro; doou bicicletas por empresa particular à fundação Pioneiros Mirins em troca de apoio nas urnas; promoveu carreata de Policiais Militares no dia da convenção de seu partido; veiculou, em jornal de grande circulação, nota denegrindo o candidato adversário, paga com dinheiro público; teve gastos extrapolantes com propaganda; entre outras práticas abusivas. O parlamentar recorreu. Conseguiu, liminarmente, a suspensão da decisão de primeiro grau.<ref name="pe" />
 
É réu em ações por improbidade administrativa ajuizadas pelo Ministério Público estadual. O parlamentar, então governador de Tocantins, é acusado de transferir imóveis públicos a empresas e a pessoa física sem o devido procedimento licitatório ou autorização legislativa. Dentre as empresas, estão a Gaugugi. Com Importação e Exportação Ltda., a N. D. Empreendimentos Imobiliários Ltda. e a CWF Locadora de Veículos Ltda. Além disso, causou prejuízo aos cofres públicos ao cobrar valores abaixo do preço do mercado. A Justiça deferiu o pedido de indisponibilidade dos bens dos réus. Processo esse que ainda não foi finalizado e o direito de ampla defesa está sendo exercido conforme é possível verificar no andamento processual no próprio site do Tribunal de Justiça.<ref name="pe" />
 
Também é réu em ações por improbidade administrativa por transferir imóveis públicos à empresa SM - Parati Construção e Comércio Ltda. causando dano de cerca de R$ 25 mil aos cofres públicos, além de irregularidades na compra e venda de imóveis públicos por valores abaixo do preço do mercado, causando dano ao erário. A Justiça indeferiu o pedido de indisponibilidade de bens dos réus. A acusação alega irregularidades na compra e venda de imóveis públicos por valores abaixo do preço do mercado, causando dano ao erário. A Justiça indeferiu o pedido de indisponibilidade dos bens dos réus. Processo esse que ainda não foi finalizado e o direito de ampla defesa está sendo exercido conforme é possível verificar no andamento processual no próprio site do Tribunal de Justiça.<ref name="pe" />
 
=== Deputado federal ===
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== Suspeitas de corrupção ==
Carlos Gaguim foi ainda acusado, em 2010, de integrar uma quadrilha no poder público durante seu mandato de governador do Tocantins com seu amigo lobista Maurício Manduca e o empresário José Carlos Cepera para desviar até um bilhão de [[R$|reais]]. Para isso, segundo denúncias da imprensa, ele fraudava [[licitações]] e planejava terceirizar a maioria dos cargos públicos tocantinenses.<ref name=":1">{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/o-triangulo-da-corrupcao|publicado=Abril|obra=Revista Veja|data=27 de setembro de 2010|acessodata=13 de julho de 2016|título=O triângulo da corrupção|autor=Marcelo Sperandio}}</ref> Ele também teria distribuído 30003 000 bicicletas a eleitores, durante a campanha de 2010 ao governo, que disputou. Gaguim declarou, no mesmo ano, que comete muitos pecados, e que, "se o mundo acabasse", ele iria "para o [[inferno]]". Em dezembro de 2013, no entanto, a acusação foi julgada improcedente. Processo esse que foi finalizado e o direito de ampla defesa exercido provando a inocência do acusado, conforme é possível verificar no andamento processual no próprio site do Tribunal de Justiça.<ref name="epoca" /><ref name=":1" /><ref name="conexto">{{Citar web|url=http://conexaoto.com.br/2013/12/20/ministra-julga-improcedente-condenacao-unanime-do-tre-contra-marcelo-gaguim-e-palito|título=Ministra julga improcedente condenação unânime do TRE contra Marcelo, Gaguim e Palito|data=20 de dezembro de 2013|obra=Conexão Tocantins|acessodata=25 de abril de 2014}}</ref>
 
Em março de 2016, o [[Tribunal Superior Eleitoral]] rejeitou um pedido feito pelo Ministério Público Estadual do Tocantins para a cassação do mandato de deputado federal de Carlos Gaguim, por um suposto envolvimento em um caso ocorrido em 2014 onde foi apreendida, em [[Piracanjuba]], uma aeronave contendo dinheiro e material de campanha do então candidato. Processo esse que ainda não foi finalizado e o direito de ampla defesa está sendo exercido conforme é possível verificar no andamento processual no próprio site do Tribunal de Justiça.<ref>{{Citar web|autor=Brasil |url=http://conexaoto.com.br/2016/03/02/tse-rejeita-pedido-de-cassacao-pelo-mpe-do-mandato-do-deputado-carlos-gaguim |título=TSE rejeita pedido de cassação pelo MPE do mandato do deputado Carlos Gaguim - Conexão Tocantins - Portal de Notícias |publicado=Conexaoto.com.br |data= |acessodata=2016-08-23}}</ref>