Ceos (mitologia): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Faviola7 (discussão | contribs)
m Teste por causa da caixa de citação.
Faviola7 (discussão | contribs)
m Teste por causa da caixa de citação.
Linha 32:
|portal =
}}
'''Céos''' ({{Lang-gr|Κοίος|Koíos}}; em [[latim]]: ''Cœus'' ou ''Coeus''<ref>{{Citar web |url=https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-aportuguesamento-do-nome-grego-/36067 |titulo=O aportuguesamento do nome grego Κοίος - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa |acessodata=2021-04-22 |website=ciberduvidas.iscte-iul.pt}}</ref>), na [[mitologia grega]], é um dos [[Titã (mitologia)|titãs]] que nasceram de [[Gaia (mitologia)|Gaia]] (Gea) e [[Urano (mitologia)|Urano]]. Foi o [[titã]] da inteligência e do conhecimento, sendo casado com a titânide [[Febe]] e com ela teve [[Astéria]], a deusa estelar, e [[Leto]], a deusa do anoitecer.{{Caixa de citação|Febe entrou no leito amoroso de Ceos
 
Trecho da ''[[Teogonia]]'' de [[Hesíodo]]:{{Caixa de citação|Febe entrou no leito amoroso de Ceos
<p>E fecundou a Deusa o Deus com amor
<p>Nasceu Leto de negro véu
Linha 45 ⟶ 43:
<p>nasceu a poderosa Hecate
<p>Que Zeus agraciou com esplêndidos Dons…
| autor = — Trecho da ''[[Teogonia]]'' de [[Hesíodo]]
| posição = left
}}
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como a maioria dos [[titã]]s, ele não teve papel ativo na [[mitologia grega]] — aparece apenas na lista dos titãs.<ref>[[Hesíodo]], ''[[Teogonia]]'' 133</ref><ref>[[Pseudo-Apolodoro]], ''[[Biblioteca (Pseudo-Apolodoro)|Biblioteca]]'' 1.2–1.3</ref><ref>[[Diodoro Sículo]], 5.66.1.</ref> — mas é importante pelos seus descendentes.{{Nota de rodapé|[[Hesíodo]] incluiu entre seus descendentes [[Hécate]], filha de [[Astéria]], como [[Apostolos Athanassakis]], escreveu, corrigindo o ''[[Oxford Classical Dictionary]]'', "Hécate não é filha de Céos e Febe" (''Hekate Is Not the Daughter of Koios and Phoibe''.<ref>[[Apostolos Athanassakis]]. ''The Classical World'' '''71'''.2 [October 1977:127]; R. Renehan expandiu a nota em "Hekate, H. J. Rose, and C. M. Bowra", ''The Classical World,'' '''73'''.5 (February 1980:302–304).</ref>}}