Adelaide João: diferenças entre revisões

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==Biografia==
Começou como actriz amadora no grupo de teatro da [[Philips]], tendodirigida sidopor incentivadaGonçalves pelode paiCastro, opai do actorator Morais e Castro.<ref name=":0" /><ref name=":5">{{citar web |ultimo=Ramos |primeiro=Jorge Leitão |url=https://cinemaportuguesmemoriale.pt/Pessoas/Pessoa/i/15948 |titulo=Adelaide João |acessodata=24 de abril de 2021 |publicado=Memoriale, Cinema Português}}</ref>
 
O primeiro trabalho profissional que desempenhou como actriz foi enquanto integrante do elenco do filme "''Fim de semana em Madrid''", do realizador [[Artur Ramos]], nos anos de 1950.<ref name=":2">{{Citar web |url=https://portocanal.sapo.pt/noticia/252463/ |titulo=Óbito/Adelaide João: Ministra recorda "figura inesquecível" do palco e dos ecrãs |acessodata=2021-04-09 |website=Porto Canal |lingua=pt}}</ref>
 
Frequentou o [[Conservatório Nacional de Lisboa|Conservatório Nacional]],.<ref ondename=":0" se/> A sua formouprestação em teatro,algumas sendopeças quejustificou ,a ematribuição 1961,de continuouuma abolsa suade formaçãoestudo da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar em França. Em 1962 vai para Paris onde frequenta o Cours Simon, aoo abrigoCours Mimique, de umaJacques bolsaLecoq dee estudo.o Cours Yves Fouret<ref name=":05" />. Chegou, inclusive, a trabalhar com várias companhias francesas de teatro, das quais a Raymon Rouleau, no Théâtre de Montparnasse, e a companhia do Théâtre Sarah Bernhardt<ref name=":2" />, já com carteira de atriz profissional em França.<ref name=":0" /> Com efeito, em entrevista para o canal televisivo [[RTP1]], viria a confirmar que chegou até a integrar a trupe de uma companhia de teatro dirigida por [[Ingrid Bergman]].<ref name=":1" />
 
O seu talento levou-a a ser convidada pelo realizador [[Artur Ramos]] para fazer televisão, estreia-se assim como actriz de televisão (RTP) em ''Fim de Semana em Madrid'' (1960).<ref>https://arquivos.rtp.pt/conteudos/adelaide-joao/</ref> Na RTP fez peças como ''A Intrusa'' (1960), do dramaturgo belga Maurice Maeterlinck; ''A Castro'' (1961), de de António Ferreira; e ''Eva e Madalena'' (1962), de Ângelo César.<ref name=":0" /><ref name=":1" />