Terras de Bouro: diferenças entre revisões
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== História ==
[[File:Chamoim, Sequeirós 1887.png|thumb|Chamoim, Sequeirós, sede do concelho de Terras de Bouro em 1887]]
Visitar esta região é contactar com o vasto património dos antepassados: a Via Romana, vulgo [[Geira]], com a maior concentração de marcos miliários epigrafados do Noroeste peninsular, reconhecida como Património Nacional e em fase de candidatura a Património Mundial; é reviver as agruras do povo [[Búrios|Búrio]] na defesa da zona raiana e do seu castelo, o castelo de Bouro, honrando o compromisso assumido, aquando da atribuição de privilégios reais<ref>Referente às [[Inquirições Gerais]],ano de 1258</ref> e cujas trincheiras testemunham o heroísmo deste povo; é contactar com as tradições ancestrais, (trilhos dos pastores, dos contrabandistas, dos regadios, dos moinhos, etc.) que possibilitaram, durante séculos, a sobrevivência de um povo simples, amante da sua terra e disposto a dar a vida pela pátria. É desfrutar da natureza, em toda a sua plenitude, como escreveu [[Miguel Torga]], onde: ''"tudo se conjuga para que nada falte à sua grandeza e perfeição"'' (Diário VII).
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===Toponímia===
O nome de Terras de Bouro vem do [[Pousada de Santa Maria do Bouro| Mosteiro de Santa Maria de Bouro]] em [[Amares]] a quem pertencia essas terras.
O substantivo «Bouro», que por sinal se encontra no nome doutras localidades, seja da região do [[Minho (província)|Minho]], seja na região da [[Estremadura]
{{AP|Topónimos germânicos em Portugal}}
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