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Mesmo após o surgimento das [[Arma de fogo|armas de fogo]], o pique continuou a ser usado. Os [[Canhão|canhões]] primitivos, os [[arcabuz]]es e os [[mosquete]]s tinham disparo muito lento e impreciso, por isto os piqueiros, em ordem cerrada, formaram o núcleo da infantaria européia até meados do [[século XVII]]. Sua máxima expressão foi o [[Terço espanhol]]. A invenção da [[baioneta]], em meados do século XVII, acabaria por tornar o pique obsoleto, ao fim do mesmo século, pois permitia ao mosqueteiro se defender durante o processo de recarregamento. No [[exército francês]] foi totalmente abolido em [[1704]], embora tenha reaparecido (para compensar a falta de armas de fogo), quando dos primeiros conflitos gerados pela [[Revolução Francesa]]. Em Portugal, na época das [[Guerra Peninsular|invasões francesas]], foi um recurso bastante usado pelo povo, pois os invasores tinham desarmado completamente o país.
 
{{referências}}2. Maquiavel, A Arte da guerra{{esboço-arma}}
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[[Categoria:Lanças medievais]]