Powerviolence: diferenças entre revisões

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==História==
O termo foi criado por Matt Domino em 1989 e mencionado pela primeira vez na música "Hispanic Small Man Power (H.S.M.P.)" de uma das bandas pioneiras do gênero Man Is the Bastard. Sua forma inicial foi estabelecida no final da década de 1980 pela banda de [[hardcore punk]], Infest, que misturava elementos do "youth crew" com o som dissonante de bandas como [[Lärm]] e [[Siege]]. O microgênero se solidificou em sua forma mais comum no inicio da década de 1990, com o som de bandas como Crossed Out, Neanderthal, No Comment e Capitalist Casualties. As bandas de powerviolence foram inspiradas pelas bandas [[Siege]], [[Deep Wound]], [[Cryptic Slaughter]], Septic Death, [[Dirty Rotten Imbeciles]], Negative FX e [[Corrosion of Conformity]]. Esses precursores do powerviolence são considerados "thrash" ou [[thrashcore]].
 
A gravadora Slap-a-Ham Records, fundada pelo baixista e vocalista da banda Spazz, Chris Dodge, lançou durante a ascensão e declínio do powerviolence álbuns de bandas como Neanderthal, No Comment, Crossed Out, Infest, e Spazz. A gravadora promovia um festival anual de powerviolence chamado ''Fiesta Grande'', que ocorreu desde 1993 até 2000. Na mesma época, a gravadora 625 Thrashcore, do baterista Max Ward, também do Spazz, iniciou seu próprio festival, o ''Super Sabado Gigante'' que era bem similar. Enquanto o powerviolence é relacionado ao [[thrashcore]] (às vezes conhecido apenas por "thrash"), o gênero é distinto de bandas de [[thrash metal]] ativos da mesma região ao mesmo tempo.