Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo: diferenças entre revisões

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Com a [[Revolução Constitucionalista de 1932]], alguns alunos da Faculdade de Direito morreram lutando contra a [[Ditadura]] de Getúlio Vargas. Assim, ergueram em [[Homenagem]] a estes o "Monumento ao Soldado Constitucionalista", situado na área interna do Prédio Histórico. Encontra-se, também, um [[túmulo]], construído em 1842 em homenagem a [[Julius Frank]], um [[professor]] de [[história]] e [[geografia]] fundador de uma sociedade secreta de jovens, ''[[Burschenschaft]]'', que teria influenciado, principalmente os jovens, durante muitos anos na história da política brasileira.
 
Em 1973, a criação dos cursos de [[Pós-graduação]], teve como consequência a diminuição do espaço acadêmico disponível. Cogitou-se, então, a transferência do "campus" para a [[Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira|Cidade Universitária]], na zona oeste da cidade de São Paulo, porém muitos alunos e professores foram contrários a essa mudança devido ao fato de a localização de toda a infraestrutura jurídica estar concentrada no centro de São Paulo (escritórios de advocacia e tribunais). Além significação da Faculdade estar localizada a mais de um século no [[Largo de São Francisco|Largo São Francisco]]. Diante disto, fora colocada uma pedra fundamental para o pretenso da nova localização do "[[campus]]" da faculdade, porém estudantes a retiraram da Cidade Universitária e a levaram para o Largo de São Francisco, instalada (até hoje) na calçada em frente à escola. Nela, gravaram a seguinte frase: ''"Quantas pedras forem colocadas, tantas arrancaremos. 30-X-1973".''
[[Imagem:Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo 05.jpg|esquerda|miniatura|240px|Homenagem do [[Centro Acadêmico XI de Agosto]] ao escritor, contista e poeta [[Álvares de Azevedo]].]]
 
Em 1977, fora construídoconstruída uma larga calçada, intitulada de "Território Livre", junto de um palanque, a chamada "Tribuna Livre do Largo de São Francisco". Essa obra fez com que houvesse a possibilidade de parada dos pedestres para que estes pudessem ouvir discursos e para haver uma livre divulgação de opiniões para com o povo. Encontram-se, também, três estátuas: "O menino e o Catavento", de O.M. Di Palma, "Herma de Álvares de Azevedo", de A. Zani, e "O Idílio do Beijo Eterno", de W. Zadig.
 
Atrás do Prédio Histórico, foi construído, entre 1992 a 1995, um "Edifício de Apoio", ou "Prédio Anexo", o Auditório "XI de Agosto", diversos setores administrativos da Faculdade, incluindo seus nove departamentos, o restaurante universitário, a Associação dos Antigos Alunos e, até 2016, um Juizado Especial Federal. O anexo foi ainda conectado ao Edifício Cláudio Lembo, seu vizinho na Rua Riachuelo, que chegou a abrigar alguns setores administrativos da Faculdade, contudo devido a suas condições estruturais deterioradas, encontra-se interditado atualmente.