São Tomé e Príncipe: diferenças entre revisões
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No final do século XVI alguns conflitos severos ocorreram nas ilhas<ref name="Negreiros">Negreiros, António Lobo de Almada. Colonies portugaises. ''in'': Chevalier, Augusto. L'ile de San-Thomé. Paris: Sociedade de Geografia de Lisboa. 1901.</ref> onde, na [[Revolta dos Angolares|maior]] das revoltas internas, um escravo chamado [[Amador Vieira]], considerado herói nacional, fundou o [[Reino dos Angolares]], que controlou quase toda ilha de São Tomé.<ref name="Seibert">{{citar web|autor=Seibert, Gerhard |url=https://www.buala.org/pt/a-ler/rei-amador-historia-e-mito-do-lider-da-revolta-de-escravos-em-sao-tome-1595 |título=Rei Amador: história e mito do líder da revolta de escravos em São Tomé (1595-1596).|publicado=Buala |data=8 de fevereiro de 2011}}</ref>
As revoltas e conflitos criaram ambiente propício para que uma esquadra [[neerlandeses|neerlandesa]] ocupasse o arquipélago (além de São Tomé e do Príncipe
[[Ficheiro: Gezicht op Sao Tomé, ca. 1641 Insvla S. Thomae (titel op object), RP-P-1951-70.jpg||thumb|5,694px|right|Conquista de São Tomé por [[Cornelis Jol]], 1641]]
A agricultura só foi estimulada no arquipélago no [[século XIX]], com o cultivo de [[cacau]] e [[café]]. Durante estes dois séculos, chamados de ''O ciclo do Cacau'', criaram-se estruturas administrativas complexas. Elas compunham-se de vários serviços públicos, tendo a sua frente um ''chefe de serviço''. As decisões tomadas por este tinham de ser sancionadas pelo [[Governador]] da Colónia, que para legislar, auxiliava-se de um ''Conselho de Governo'' e de uma ''Assembleia Legislativa''.
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