História do livro no Brasil: diferenças entre revisões

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→‎Mercado editorial em São Paulo: A presença numérica de nordestinos em SP no fim do século XIX e começo do XX é pouco relevante
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De três livrarias em 1850, São Paulo passou para cinco em 1870, sendo uma delas a “Grande Livraria Paulista”, que os irmãos Antônio Maria e José Joaquim Teixeira abriram em 1876.
 
Em 1893, devido sobretudo à imigraçãomaciça [[Imigração italiana eno tambémBrasil|imigração à nordestina na fuga da secaitaliana]], São Paulo cresceu para 192.409 habitantes<ref>Hallewell, 1985, p. 230</ref> e, na passagem do século, igualou o Rio de Janeiro, com 239.820 habitantes. A indústria de papel instalada no estado começou a crescer; uma das fábricas era a “[[Editora Melhoramentos|Cia. Melhoramentos de São Paulo]]”, formada em 1890 pelo Coronel [[Antônio Proost Rodovalho]], e que em 1920 entrou para o ramo de papel para livros, associando-se à editora “[[Weiszflog Irmãos]]”. No fim do século, porém, São Paulo ainda tinha apenas oito livrarias. Entre outras, destacava-se a “Casa Eclectica”.
 
== Século XX ==