Gwendolyn Brooks: diferenças entre revisões

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|nome_completo = Gwendolyn Elizabeth Brooks
|imagem = Gwendolyn Brooks.jpg
|nascimento_data = {{dni|7|6|1917|si}}
|nascimento_local = Topeka, Kansas, Estados Unidos
|morte_data = {{morte|3|12|2000|7|6|1917}}
|morte_local = Chicago, Illinois, Estados Unidos
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|ocupação = EscritoraPoeta, escritora, professora
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|prémios = [[Prémio Pulitzer de Poesia|Prêmio Pulitzer de Poesia]] (1950)
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'''Gwendolyn Elizabeth Brooks''' ([[Topeka]], [[7 de junho]] de [[1917]] - [[Chicago]], 3 de dezembro de [[2000]]) foi uma poeta, autora e professora estadounidense. Suas obras muitas vezes focam-se nas celebrações e lutas da gente comum de sua comunidade. Ganhou um [[Prémio Pulitzer|Prêmio Pulitzer]] em [[1950]] por sua obra ''Annie Allen'', sendo assim a primeira escritora afroamericana a ganhar um Pulitzer.<ref>{{Citar web |url=https://www.pulitzer.org/article/frost-williams-no-gwendolyn-brooks |titulo=Frost? Williams? No, Gwendolyn Brooks |acessodata=24 de enerojaneiro de 2020 |website=www.pulitzer.org |lingua=en}}</ref> Ao longo de sua prolífica carreira, a poeta ganhou um grande número de prêmios. Em 1968, foi nomeada [[Poeta laureado|poeta laureada]] de [[Illinois]], posição que manteve até sua morte 32 anos mais tarde.<ref>{{Citar web |url=http://www.illinois.gov/poetlaureate/Pages/brooks.aspx |titulo=Illinois Poet Laureate |acessodata=6 de marzomarço de 2015 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150228221913/http://www.illinois.gov/poetlaureate/Pages/brooks.aspx |arquivodata=28 de febrerofevereiro de 2015}}</ref> Em 1976, converteu-se na primeira mulher afroamericana em ser conduzida a [[American Academy of Arts and Letters|Academia Estadounidense de Artes e Letras]].
 
'''Gwendolyn Elizabeth Brooks''' ([[Topeka]], [[7 de junho]] de [[1917]] - [[Chicago]], 3 de dezembro de [[2000]]) foi uma poeta, autora e professora estadounidense. Suas obras muitas vezes focam-se nas celebrações e lutas da gente comum de sua comunidade. Ganhou um [[Prémio Pulitzer|Prêmio Pulitzer]] em [[1950]] por sua obra ''Annie Allen'', sendo assim a primeira escritora afroamericana a ganhar um Pulitzer.<ref>{{Citar web |url=https://www.pulitzer.org/article/frost-williams-no-gwendolyn-brooks |titulo=Frost? Williams? No, Gwendolyn Brooks |acessodata=24 de enero de 2020 |website=www.pulitzer.org |lingua=en}}</ref> Ao longo de sua prolífica carreira, a poeta ganhou um grande número de prêmios. Em 1968, foi nomeada [[Poeta laureado|poeta laureada]] de [[Illinois]], posição que manteve até sua morte 32 anos mais tarde.<ref>{{Citar web |url=http://www.illinois.gov/poetlaureate/Pages/brooks.aspx |titulo=Illinois Poet Laureate |acessodata=6 de marzo de 2015 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20150228221913/http://www.illinois.gov/poetlaureate/Pages/brooks.aspx |arquivodata=28 de febrero de 2015}}</ref> Em 1976, converteu-se na primeira mulher afroamericana em ser conduzida a [[American Academy of Arts and Letters|Academia Estadounidense de Artes e Letras]].
 
== Carreira como escritora ==
Brooks publicou seu primeiro poema, “''Eventide''”, numa revista para crianças, ''American Childhood'', quando tinha 13 anos.<ref name="Busby">[[Margaret Busby|Busby, Margaret]], [https://www.theguardian.com/news/2000/dec/07/guardianobituaries "Gwendolyn Brooks — Poet who called out to black people everywhere"], ''[[The Guardian]]'', 7 de diciembredezembro, 2000.</ref> Com a idade de 16, já tinha escrito e publicado aproximadamente 75 poemas. Com 17, começou a publicar sua obra na “''Lights and Shadows''”, a coluna de poesias do ''Chicago Defender'', um jornal afroamericano. Seus poemas eram de estilos variados, desde tradicionais baladas e [[Soneto|sonetos]] a poemas que usavam ritmos do [[blues]] em [[verso livre]]. Recebeu o reconhecimento de [[James Weldon Johnson]], [[Richard Wright (escritor)|Richard Wright]] e [[Langston Hughes]].<ref>{{Citar jornal |url=https://www.npr.org/sections/codeswitch/2017/05/29/530081834/remembering-the-great-poet-gwendolyn-brooks-at-100 |titulo=Remembering The Great Poet Gwendolyn Brooks At 100 |data=29 de mayomaio de 2017 |acessodata=1 de juniojunho de 2017 |publicado=[[NPR]] |autor=Grigsby Bates, Karen}}</ref> Em muitas ocasiões suas personagens eram inspiradas na vida nos bairros mais desfavorecidos da cidade, que Brooks conhecia bem.
 
Em 1941, Brooks participava ativamente de oficinas de poesia. Uma delas, particularmente influente, foi organizada por Inez Cunningham Stark, uma abastada mulher branca que tinha formação em literatura. Stark oferecia oficinas de escritura, atendidas por Brooks. Aqui é onde pôde começar a encontrar sua voz poética, com um conhecimento mais profundo das técnicas de seus predecessores. Em 1944, conseguiu o objetivo que tinha procurava desde seus 14 anos: dois de seus poemas foram publicados na revista ''Poetry'', em novembro. Na informação autobiográfica que deu à revista descreveu sua ocupação como “dona-de-casa”<ref>{{Citar web |url=https://www.poetryfoundation.org/poetrymagazine/articles/detail/141967 |titulo=Introduction: June 2017, Gwendolyn Brooks speaks to us more vividly than ever. |publicado=Poetry |autor=Share, Don}}</ref>
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[[Categoria:Escritoras dos Estados Unidos]]
[[Categoria:Escritores afro-americanos]]
[[Categoria:Category:Naturais de Topeka]]