Ignácio de Loyola Brandão: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Pequenas melhorias, ordem alfabética
Linha 29:
Dono de um "realismo feroz", segundo [[Antonio Candido de Mello e Souza|Antonio Candido]], seu romance ''Zero'' foi publicado inicialmente em tradução [[língua italiana|italiana]]. Quando saiu no Brasil, em 1975, foi proibido pela [[Regime Militar|censura]], que só o liberou em 1979. Além do italiano esse livro foi traduzido para o alemão, coreano, espanhol, húngaro e inglês.<ref>{{Citar web |url=http://www.releituras.com/ilbrandao_bio.asp |titulo=Ignácio de Loyola Brandão |acessodata=2019-04-17 |publicado=releituras}}</ref>
 
Em 2005, virou cronista do jornal "''O Estado de S. Paulo"''. Em 2008, o romance ''O Menino que Vendia Palavras'', publicado pela editora Objetiva, ganhou o [[Prêmio Jabuti]] de melhor livro de ficção do ano.<ref>{{Citar web |url=https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2008/10/462887-surpreso-loyola-brandao-recebe-jabuti-de-livro-do-ano-de-ficcao.shtml |titulo=Surpreso, Loyola Brandão recebe Jabuti de livro do ano de ficção |acessodata=2019-04-17 |publicado=Folha de S.Paulo}}</ref> Em 2016 foi agraciado pela Academia Brasileira de Letras com o [[Prêmio Machado de Assis]] pelo conjunto de sua obra.<ref>{{Citar web |url=https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2016/07/1789569-ignacio-de-loyola-brandao-vence-premio-da-abl-por-conjunto-da-obra.shtml |titulo=Ignácio de Loyola Brandão vence prêmio da ABL por conjunto da obra |acessodata=2019-04-17 |publicado=Folha de S.Paulo}}</ref>
 
Em dezembro de 2010, foi agraciado com a comenda da [[Ordem do Ipiranga]] pelo [[Governo do Estado de São Paulo]].<ref>{{Citar web |url=https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-56506-09.12.2010.html |titulo=DECRETO Nº 56.506, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010 |acessodata=2019-04-17 |publicado=Alesp}}</ref>
 
Em março de 2019, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL).<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/03/14/abl-elege-ignacio-de-loyola-brandao-como-novo-imortal-da-academia.ghtml |titulo=Ignácio de Loyola Brandão é eleito para a Academia Brasileira de Letras |acessodata=2019-04-17 |publicado=G1}}</ref>
 
Em abril de 2020 ele classificou o então [[Ministério da Educação (Brasil)|ministro da educação brasileiro]], [[Abraham Weintraub]], como "um ministro da Educação sem educação, grosso, horroroso, nojento".<ref>{{Citar web|titulo='A reação já começou com a desobediência civil', diz Ignácio de Loyola Brandão, autor de distopia política|url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/04/a-reacao-ja-comecou-com-a-desobediencia-civil-diz-ignacio-de-loyola-brandao-autor-de-distopia-politica.shtml|data=2020-04-11|lingua=pt-BR|acessodata=|publicado=Folha de S.Paulo|ultimo=Sperb|primeiro=Paula|wayb=20200412073438|citacao=Esse ministro não existe. Um homem que diz para uma pessoa que 'está perto da égua sarnenta e desdentada da sua mãe'. O que é isso, meu Deus? Um ministro da Educação sem educação, grosso, horrendo, nojento.}}</ref>
 
== Obras ==