Usuário(a):Xavier1824/Testes: diferenças entre revisões

O censo nacional de 2010 estimou a população da República Popular da China em {{fmtn|1338612968}} habitantes. Cerca de 21% da população ({{fmtn|145461833}} homens; {{fmtn|128445739}} mulheres) tinha 14 anos ou menos, 71% ({{fmtn|482439115}} homens; {{fmtn|455960489}} mulheres) tinha entre 15 e 64 anos de idade e 8% ({{fmtn|48562635}} homens; {{fmtn|53103902}} mulheres) tinha mais de 65 anos de idade. A taxa de crescimento populacional em 2006 foi de 0,6%.<ref name=pop>{{citar web|url=http://hdrstats.undp.org/en/indicators/89.html|título=HDRstats.undp.org|publicado=UNHD|ano=2009|acessodata=11 de Novembro de /11/2010|wayb=20100715100335|urlmorta=yessim}} (2009). UNHD. Acessado em 11 de janeiro de 2013.</ref>

Ao final de 2010, a proporção de pessoas do continente chinês com quatorze anos ou menos era de 16,60%, enquanto o número com sessenta anos ou mais cresceu para 13,26% da população, dando uma proporção total de dependentes de 29,86%. A proporção da população em idade de trabalho era de cerca de 70%.<ref>{{Citar web|autor=Michael Bristow Beijing|url=http://www.bbc.co.uk/news/world-asia-pacific-13218733|título=China census shows population ageing and urban|publicado=BBC|data=28-4-2011|acessodata=1 de novembro de /11/2011}}</ref>

Embora seja um país de renda média para os padrões ocidentais, o rápido crescimento do país tem tirado centenas de milhões de pessoas da pobreza desde 1978. Hoje, cerca de 10% da população chinesa vive abaixo da [[linha de pobreza]] (com 1 dólar por dia), uma queda de 64% em relação aos níveis de 1978. O desemprego urbano na China caiu para 4% no final de 2007, embora o desemprego global real seja de cerca de 10%.<ref name="Ref_abm">{{citar web|url=http://english.peopledaily.com.cn/90001/90776/90884/6342385.html|título=Urban unemployment declines to 4% in China}} |publicado=People's Daily Online (|data=22 de janeiro de /1/2008). Acessado em |acessodata=27 de julho de /7/2008.}}</ref>

Com uma população de mais de 1,3 bilhões e escassez de recursos naturais, a China está muito preocupada com seu crescimento populacional e tentou, com resultados diversos,<ref name="Ref_abcf">{{Citar web|url=http://content.nejm.org/cgi/content/full/353/11/1171|título=The New England Journal of Medicine, Setembro de 2005|doi=10.1056/NEJMhpr051833|publicado=Content.nejm.org|acessodata=14-7-2009}}</ref> implementar uma política rigorosa de [[planejamento familiar]], conhecida como "[[política do filho único]]". A meta do governo é de uma criança por família, com exceções para as minorias étnicas e com certo grau de flexibilidade nas áreas rurais. Espera-se que o crescimento populacional da China estabilize-se nas primeiras décadas do {{séc|XXI}}, embora algumas projeções estimam uma população entre 1,4 bilhões e 1,6 bilhões até 2025. O Ministro de Planejamento Familiar da China indicou que a política do filho único será mantida pelo menos até 2020.<ref name="Ref_2008b">{{Citar web|url=http://edition.cnn.com/2008/WORLD/asiapcf/03/10/china.onechild/index.html|título=China to keep one-child policy|publicado=CNN|data=10-3-2008|acessodata=14-7-2009}}</ref> No entanto, essa estratégia do governo encontra resistência, particularmente nas áreas rurais do país, por causa da necessidade de trabalho agrícola e de uma tradicional preferência por meninos (que mais tarde podem servir como herdeiros do sexo masculino). As famílias que não respeitam essa política frequentemente mentem durante os censos.<ref name="censuslie">{{Citar web|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/asia-pacific/1246731.stm|título=China's population growth 'slowing'|publicado=BBC|data=28-3-2001|acessodata=16 de dezembro de /12/2012}}</ref>

A decrescente confiança das estatísticas demográficas da China desde o início do planejamento familiar no final dos anos 1970 torna a avaliação da eficácia dessa política difícil.<ref name="censuslie" /> Os dados do censo de 2010 indicam que a [[taxa de fecundidade]] total pode agora ser em torno de 1,4 filhos por mulher.<ref>{{Citar web|url=http://www.economist.com/node/18651512|título=The most surprising demographic crisis|obra=The Economist|data=5 de maio de /5/2011|acessodata=1 de novembro de /11/2011}}</ref> O governo está particularmente preocupado com o desequilíbrio na proporção entre os sexos no nascimento, aparentemente um resultado de uma combinação da tradicional preferência por meninos e da pressão do planejamento familiar, o que levou à proibição de utilização de dispositivos de [[ultrassonografia]] para situações não emergenciais, em uma tentativa de se evitar [[aborto]]s seletivos.<ref>{{Citar web|url=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/china/1480778/Shortage-of-girls-forces-China-to-criminalise-selective-abortion.html|título=Shortage of girls forces China to criminalise selective abortion|obra=The Daily Telegraph|data=9 de janeiro de /1/2005|acessodata=22 de outubro de /10/2012}}</ref>

Segundo o censo de 2010, havia 118,06 meninos nascidos para cada 100 meninas, o que é 0,53 pontos menor do que o índice obtido em uma pesquisa por amostragem populacional realizada em 2005.<ref name="genderratio">{{citar web|url=http://news.xinhuanet.com/english2010/china/2011-04/28/c_13850191.htm|título="Chinese mainland gender ratios most balanced since 1950s: census data"}} |publicado=[[Xinhua]]. |data=28 de abril de /4/2011. Acessado em |acessodata=20 de outubro de /10/2011|arquivourl=https://archive.ph/|arquivodata=29/6/2012|urlmorta=sim}}</ref> No entanto, a razão de sexo de 118,06 ainda está além da faixa normal de cerca de 105% e os especialistas alertam para uma crescente instabilidade social se esta tendência continuar.<ref name="Ref_2007a">{{Citar web|url=http://news.bbc.co.uk/2/hi/asia-pacific/6254763.stm|título=Chinese facing shortage of wives|data=12 de janeiro de /1/2007|publicado=BBC News|acessodata=23-3-2009}}</ref> Para a população nascida entre os anos de 1900 e 2000, estima-se que poderia haver 35,59 milhões mulheres a menos do que homens.<ref name=princeton2005>{{citar web|url=http://iussp2005.princeton.edu/download.aspx?submissionId=51345|título=Estimation of the Number of Missing Females in China: 1900–2000|acessodata=9 de Janeiro de /1/2013|wayb=20120420051451|urlmorta=yessim}} page 20</ref> Outros demógrafos argumentam que os desequilíbrios de gênero observados podem surgir a partir do sub-registro dos nascimentos de meninas.<ref>M. G. Merli and A. E. Raftery. 1990. "Are births under-reported in rural China? Manipulation of statistical records in response to China's population policies", ''Demography'' 37 (February): 109–126.</ref><ref>{{citar periódico|doi=10.2307/1972351|título=The missing girls of China: a new demographic account|último=Johansson|primeiro=Sten|último2=Nygren|primeiro2=Olga|ano=1991|volume=17|número=1|periódico=Population and Development Review|páginas=35–51 | jstor=1972351}}</ref><ref>{{citar periódico|título=Are births underreported in rural China?|primeiro=M. Giovanna|último=Merli|primeiro2=Adrian E.|último2=Raftery|periódico=Demography|volume=37|número=1|ano=2000|páginas=109&nbsp;126}}</ref><ref name="hidden">{{citar web|url=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/china/7787661/Chinese-hiding-three-million-babies-a-year.html|título="Chinese hiding three million babies a year"}} ''|obra=[[The Daily Telegraph]]'', 30 de maio de |data=20/5/2010. Acessado em |acessodata=20 de outubro de /10/2011.}}</ref> Um estudo recente sugere que até três milhões de bebês chineses sejam escondidos pelos seus pais a cada ano.<ref name="hidden" /> De acordo com o censo de 2010, os homens representavam 51,27% do total da população, enquanto as mulheres compunham 48,73% do total.<ref name="genderratio" />