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* Ver também 'Minna Bernays as "Mrs. Freud": What Sort of Relationship Did Sigmund Freud Have with His Sister-in-Law?' by Franz Maciejewski and Jeremy Gaines, ''American Imago'', Volume 65, Number 1, Spring 2008, pp. 5–21.</ref>
 
Freud começou a fumar tabaco com a idade de 24 anos; inicialmente se tornou um fumante de cigarro, depois de charuto. Ele acreditava que fumar melhorava sua capacidade de trabalho e que ele poderia exercer o autocontrole no ato. Apesar dos avisos sobre os riscos de saúde de seu colega [[Wilhelm Fliess]], ele continuou como um fumante, eventualmente sofrendo um [[câncer de boca]].<ref>Gay 2006, pp. 77, 169.</ref> Freud sugeriu a Fliess em 1897 que vícios, incluindo o do tabaco, eram substitutos para a masturbação, "aquele grande hábito".<ref>Freud e Bonaparte 2009, pp. 238–39.</ref>
 
Freud tinha grande admiração por seu filósofo tutor, Brentano, que era conhecido por suas teorias de percepção e introspecção. Brentano discutiu a possibilidade da existência da mente inconsciente em seu ponto de vista empírico e psicológico (como visto na obra [[''Psychologie vom empirischen Standpunkte'']], de 1874). Embora Brentano negasse tal existência, sua discussão do inconsciente provavelmente ajudou a introduzir Freud no conceito.<ref name=Vitzpages5354>Vitz 1988, pp. 53–54.</ref> Freud tinha cópias dos trabalhos e usava as ideias evolucionistas de [[Charles Darwin]], e também foi influenciado por [[Karl Robert Eduard von Hartmann|Eduard von Hartmann]] em sua obra [[Filosofia do Inconsciente]] (1869). Outros textos importantes para o desenvolvimento da teoria de Freud fora escritos por [[Gustav Theodor Fechner|Fechner]] e [[Johann Friedrich Herbart|Herbart]],<ref>Sulloway 1992 [1979], pp. 66–67, 116.</ref> com as cartas trocadas intituladas ''Psicologia como ciência'' sendo significativamente as mais desvalorizadas nesse aspecto.<ref>Darian Leader, ''Freud's Footnotes'', Londres, Faber, 2000, pp. 34–45.</ref> Freud também seguiu os trabalhos de [[Theodor Lipps]], que era um dos principais teoristas contemporâneos dos conceitos do inconsciente e da empatia.<ref>{{Cite journal
| last1 = Pigman | first1 = G.W.
| title = Freud and the history of empathy
| journal = The International Journal of Psycho-Analysis
| volume = 76
| pages = 237–56
| year = 1995
| pmid = 7628894
| issue=Pt 2
}}</ref>
 
{{referências|col=2}}