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**'''[[Problema do mal]]'''
 
O '''problema do mal''' é uma questão a qual indaga se é possível conciliar a existência do [[mal]] e do [[sofrimento]] com um [[Deus]] [[onipotência|onipotente]], [[onibenevolência|onibenevolente]] e [[onisciência|onisciente]].<ref name="Stanford">The Stanford Encyclopedia of Philosophy, "[https://plato.stanford.edu/entries/evil The Problem of Evil]", Michael Tooley</ref><ref name="IepEvidential">The Internet Encyclopedia of Philosophy, "[https://www.iep.utm.edu/e/evil-evi.htm The Evidential Problem of Evil]", Nick Trakakis</ref> Existem diferentes formas de interpretar estes conceitos. A apresentação mais conhecida do problema foi concebida pelo filósofo grego [[Epicuro]]. Foi popularizado por [[David Hume]].
 
Além de ser uma temática vital na área da [[filosofia da religião]], o problema do mal também é um campo importante na [[teologia]] e na [[ética]]. Existem também várias discussões do mal e problemas conectados em outros campos filosóficos, como na [[ética secular]]<ref>Nicholas J. Rengger, ''Moral Evil and International Relations'', in ''[[SAIS Review]]'' 25:1, Winter/Spring 2005, pp. 3–16</ref><ref>Peter Kivy, ''Melville's Billy and the Secular Problem of Evil: the Worm in the Bud'', in ''[[The Monist]]'' (1980), 63</ref><ref>{{cite book |last=Kekes |first=John |author-link=John Kekes |title=Facing Evil |publisher=Princeton UP |year=1990 |location=Princeton |url=https://archive.org/details/facingevil0000keke |isbn=978-0-691-07370-5 }}</ref> e na [[ética evolucionista]].<ref>Timothy Anders, ''The Evolution of Evil'' (2000)</ref><ref>{{cite book|author1=Lawrence C. Becker |author2=Charlotte B. Becker |title= Encyclopedia of Ethics|url=https://books.google.com/books?id=KfeOAQAAQBAJ |year=2013|publisher=Routledge |isbn=978-1-135-35096-3|pages=147–49}}</ref> Mas em sua forma usual, o problema do mal é debatido no contexto teológico.
 
Respostas contra o problema do mal tradicionalmente se dividem em três tipos: refutações, defesas e [[teodiceia]]s.
 
O problema do mal é geralmente formulado em duas formas: o '''problema lógico do mal''' e o '''problema evidencial do mal'''. A forma lógica do argumento tenta demonstrar uma impossibilidade lógica da coexistência entre o mal e [[Deus]],<ref name="Stanford" /><ref name="IepLogical">The Internet Encyclopedia of Philosophy, "[https://www.iep.utm.edu/e/evil-log.htm The Logical Problem of Evil]", James R. Beebe</ref> enquanto que a forma evidencial argumenta que dado a existência do mal no mundo, é improvável que exista um Deus onipotente, onibenevolente e onisciente.<ref name="IepEvidential" /> O problema do mal tem sido ampliado para formas de vida não-humanas, a fim de incluir o sofrimento dos animais pelo [[mal natural]] e da [[Crueldade com animais|crueldade]] dos humanos contra eles.<ref name=inwagenp120>{{cite book|author=Peter van Inwagen|title=The Problem of Evil|url=https://books.google.com/books?id=iQhUrE8BYFIC |year=2008|publisher=Oxford University Press |isbn=978-0-19-954397-7 |pages=120, 123–26, context: 120–33 }}</ref>
 
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