Niède Guidon: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
Nascida no interior do [[estado de São Paulo]], é filha de pai [[Franceses|francês]] e mãe [[Brasileiros|brasileira]], Niède Guidon tempossui [[Cidadania múltipla|dupla nacionalidade]], tanto a [[França|francesa]] quanto a [[nacionalidade brasileira]]. Graduada em [[História Natural]] pela [[Universidade de São Paulo]] (1959), especializou-se em Arqueologia Pré-histórica, com ênfase em [[arte rupestre]],<ref name=colabora /> na [[Sorbonne|Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne]] (1961-1962), e obteve o seu doutorado em [[Pré-história]], pela mesma universidade (1975), com a tese intitulada ''Les peintures rupestres de Varzea Grande, Piauí, Brésil'', sob a orientação de [[André Leroi-Gourhan]].<ref>[http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do Curriculo de Niede Guidon], na [[Plataforma Lattes]].</ref>
 
A primeira notícia sobre o que viria a ser o Parque Nacional da Serra da Capivara chegou a ela em 1963, numa exposição de [[pinturas rupestres]] de [[Minas Gerais]], realizada no [[Museu do Ipiranga]]. Lá, ela recebeu a visita do prefeito de [[Petrolina]], que lhe falou da existência de pinturas semelhantes, no [[Piauí]],<ref name=colabora>[https://projetocolabora.com.br/ods11/meio-seculo-de-luta-na-serra-da-capivara/ Niéde Guidon, meio século de luta na Serra da Capivara]. Por Cristina Serra. ''projetocolabora.com.br'', 13 de junho de 2020.</ref> na [[Microrregião de São Raimundo Nonato|região de São Raimundo Nonato]], no [[sítio arqueológico]] de [[Coronel José Dias]] - a cerca de 525 km de [[Teresina]]. Porém, já em [[Golpe militar de 1964|1964]], pouco depois daquele encontro, Niède teve que sair do Brasil. Ela conta: