Linha de sucessão ao trono britânico: diferenças entre revisões

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O Ato de Casamento de 1772 (revogado pelo Ato de Sucessão de 2013) previa que descendentes de [[Jorge II da Grã-Bretanha|Jorge II]] obtivessem o consentimento do monarca reinante para casar-se. O Ato recomendava, contudo, que o casamento poderia seguir sem o consentimento real caso uma das casas dinásticas com mais de vinte e cinco anos de reinado notificasse previamente o [[Conselho Privado do Reino Unido|Conselho Privado]]. Um casamento que fugisse tais regras era automaticamente considerado inválido e seus descendentes não teriam direitos ao trono britânico. Era a mesma consequência de que um casamento com um [[Catolicismo romano|Católico romano]] sem permissão fosse nulo, assim a dinastia não era desqualificada de suceder ao trono. Desta forma, quando o futuro [[Jorge IV do Reino Unido|Jorge IV]] intencionou casar-se com a católica [[Maria Fitzherbert]] em [[1785]] sem obter permissão de [[Jorge III da Grã-Bretanha|Jorge III]], não perdeu o direito de sucessão ao trono. Um casamento anteriormente considerado inválido pelo Ato de 1772 passou a ser aceito pelo Ato de 2013.<ref>{{Citar web|url=http://www.legislation.gov.uk/ukpga/2013/20/section/3|título=Sucession to the Crown Act of 2013}}</ref>
== Linha de sucessão completa ==
A lista abaixo limita-se aos descendentes da rainha Isabel II e outros nas linhas colaterais mais próximas, nominalmente, os outros descendentes do rei [[Jorge V do Reino Unido|Jorge V]]. Pessoas com o nome em itálico não fazem parte da linha de sucessão, seja por estarem mortos ou por outra restrição constitucional. Os números de 1 aprimeiros 16 estão na lista oficial na página oficial da monarquia britânica.
 
:[[Ficheiro:Simple_silver_crown.svg|15x15px]] ''[[Jorge V do Reino Unido|Rei Jorge V]] (1865–1936)''