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# Ele começa o estudo da [[retórica]] em [[Cartago]], onde desenvolve um amor pela [[sabedoria]] através de sua exposição ao [[Hortensius (Cícero)|Hortensius]] de [[Cícero]]. Ele culpa seu [[orgulho]] por não ter [[fé]] nas [[Bíblia|Escrituras]], então ele encontra uma maneira de buscar a [[verdade]] em relação ao [[bem]] e ao [[mal]] através do [[maniqueísmo]]. No final deste [[livro]], sua mãe, [[Mônica de Hipona|Santa Monica]], sonha com a [[Conversão (religião)|conversão]] de seu filho à [[Doutrina da Igreja Católica|doutrina católica]].
# Entre os 19 e os 28 anos, Agostinho vive um relacionamento com uma [[mulher]] não identificada que, embora [[fiel]], não é sua legítima [[Casamento|esposa]], com quem tem um [[Adeodato (filho de Agostinho de Hipona)|filho]]. Ao mesmo tempo que retorna a [[Tagaste]], sua cidade natal, para ensinar, um amigo adoece, é batizado na [[Igreja Católica]], recupera-se ligeiramente e morre. Essa [[morte]] deprime [[Agostinho de Hipona|Agostinho]], que então reflete sobre o significado do [[amor]] de um amigo em um [[Sentimento|sentido mortal]] versus o [[amor]] de amigo em [[Deus]]; Ele conclui que a morte de seu amigo afetou-o severamente por causa de sua falta de [[amor]] em [[Deus]]. Coisas que ele costumava amar se tornam odiosas para ele porque tudo o lembra do que foi perdido. Agostinho, em seguida, sugere que ele começou a [[amar]] sua vida de [[tristeza]] mais do que seu amigo caído.
# Quando [[Agostinho de Hipona|Santo Agostinho]] tem 29 anos, ele começa a perder a [[fé]] nos ensinamentos [[Maniqueísmo|maniqueístas]], processo que começa quando o bispo maniqueísta [[Fausto de Milevo|Fausto]] visita [[Cartago]]. Agostinho não mais se impressiona com a substância do [[maniqueísmo]], mas ainda nada encontrou para substituí-lo. Ele sente um [[sentimento]] de aceitação resignada a essas [[Fábula|fábulas]], pois ainda não formou um núcleo [[Espírito|espiritual]] para provar sua [[Falso (lógica)|falsidade]]. Ele se move para ensinar em [[Roma]], onde o [[Sistema educativo|sistema educacional]] é mais disciplinado, mas não fica em [[Roma]] muito tempo porque seu ensino é solicitado em [[Milão]], onde ele encontra o bispo Ambrósio ([[Ambrósio|Santo Ambrósio]]). Ele aprecia o estilo e atitude de Ambrósio. Ambrósio o expõe a uma perspectiva mais [[Espírito|espiritual]] e figurativa de [[Deus]], o que o leva a uma posição como [[Catecumenato|catecúmeno da Igreja]].
# Os [[Sermão|sermões]] de [[Ambrósio|Santo Ambrósio]] aproximam Agostinho do [[catolicismo]], que ele começa a favorecer sobre outras opções [[Filosofia|filosóficas]]. Nesta seção, seus problemas pessoais, incluindo a [[ambição]], continuam, e nesse ponto ele compara um [[mendigo]], cuja [[Intoxicação alcoólica|embriaguez]] é "[[felicidade]] temporal", com seu fracasso em descobrir a [[felicidade]]. Agostinho destaca a contribuição de seus [[Amigo|amigos]] Alípio e Nebrídio em sua descoberta da [[Verdade (religião)|verdade religiosa]]. [[Mônica de Hipona|Mônica]] retorna no final deste livro e organiza um [[casamento]] para Agostinho, que se separa de sua esposa anterior, encontra uma nova [[amante]] e considera-se um "escravo da [[luxúria]]".
# Em sua [[Missão no Cristianismo|missão]] de descobrir a [[verdade]] por trás do [[bem]] e do [[mal]], Agostinho é exposto à visão [[Neoplatonismo|neoplatônica]] de [[Deus]]. Ele acha defeitos nesse [[pensamento]], no entanto, porque ele pensa que eles entendem a [[natureza]] de [[Deus]] sem aceitar a [[Cristo]] como um [[mediador]] entre os [[Humano|seres humanos]] e [[Deus]]. Ele reforça sua opinião sobre os [[Neoplatonismo|neoplatônicos]] pela semelhança do topo de uma [[montanha]]: "Uma coisa é ver, de um topo de montanha arborizado, a [[terra]] da [[paz]], e não encontrar o caminho para isso [...] é bastante Outra coisa é manter o [[caminho]] que conduz até lá, que é protegido pelos cuidados do comandante celestial, onde aqueles que abandonaram o exército celestial podem não cometer seus [[Roubo|roubos]], pois eles o evitam como [[punição]]”.A partir deste ponto, ele retoma as obras do [[Paulo de Tarso|apóstolo Paulo]], que "o apreenderam com [[Fantasma|assombro]]".