Massacre do dia de São Brice: diferenças entre revisões

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Os esqueletos de 34 a 38 jovens, todos com idades entre 16 e 25 anos, foram encontrados durante uma escavação no St John's College, Oxford, em 2008.<ref name=oxfordmail>{{citar web|url=https://www.oxfordmail.co.uk/news/8496707.experts-reveal-brutal-viking-massacre|obra=[[Oxford Mail]]|título=Experts reveal brutal Viking massacre|primeiro =Liam|último =Sloan|data=5-11-2010|acessodata=10-06-2021}}</ref><ref name=bbc>{{citar jornal|url=https://www.bbc.com/news/science-environment-14476039|título=Skeletons reveal Viking massacre|obra=[[BBC News]]|primeiro =Louise|último =Ord|data=12-08-2011|acessodata=10-06-2021}}</ref> Análise química realizada em 2012 por pesquisadores da Universidade de Oxford sugere que os restos mortais são vikings; cicatrizes mais velhas nos ossos sugerem que eles eram guerreiros profissionais. Os corpos mostram evidências de múltiplos ferimentos graves causados por uma série de armas.<ref name=guardian>{{citar jornal|url=https://www.theguardian.com/science/2021/jun/09/skeletons-of-viking-men-to-be-reunited-in-danish-exhibition|obra=[[The Guardian]]|título=Skeletons of Viking men to be reunited in Danish exhibition|primeiro =Ian|último =Sample|data=9-06-2021|acessodata=10-06-2021}}</ref> Carbonização nos ossos é consistente com registros históricos da queima da igreja.<ref>{{citar jornal|url=https://www.sciencedaily.com/releases/2012/05/120501204839.htm|obra=[[ScienceDaily]]|título=Skeletons found at mass burial site in Oxford could be 10th-century Viking raiders|data=1-05-2012|acessodata=10-06-2021}}</ref> O teste de DNA de um dos corpos coincidiu com os restos mortais de um homem que havia sido escavado em Otterup, no centro da Dinamarca, sugerindo que eles eram meio-irmãos ou tio e sobrinho.<ref name=guardian/>
==Opinião dos historiadores==
Historiadores geralmente viram o massacre como um ato político que ajudou a provocar a invasão de Sweyn em 1003.<ref>{{citar livro|título=Anglo-Saxon England|primeiro =Frank|último =Stenton|autorlink =Frank Stenton|publicado=[[Oxford University Press]]|edição=3|data=1971|p=380|isbn=978-0198217169}}</ref> Simon Keynes em seu artigo do ''DNB'' Online de Oxford sobre Æthelred descreveu-o como um massacre "chamado", a reação de um povo que tinha sido massacrado e saqueado por uma década, dirigido não aos habitantes da Lei Dinamarquesa, mas aos mercenários que tinham se voltado contra seus empregadores.<ref>{{citar web|url=https://doi.org/10.1093/ref:odnb/8915|obra=[[Dictionary of National Biography#Oxford Dictionary of National Biography|Oxford Dictionary of National Biography]]|título=Æthelred II [Ethelred; known as Ethelred the Unready]|primeiro =Simon|último =Keynes|autorlink =Simon Keynes|data=23-09-2004}}{{subscription required}}</ref> O biógrafo de Æthelred, Ryan Lavelle, também questiona sua extensão, argumentando que não poderia ter sido realizada na Lei Dinamarquesa, onde os dinamarqueses teriam sido muito fortes, e que provavelmente estava confinado a cidades fronteiriças como Oxford, e cidades maiores com pequenas comunidades dinamarquesas, como Bristol, Gloucester e Londres. Ele comenta a notável falta de remorso demonstrada por Æthelred na carta de Oxford, mas vê o massacre não tanto como uma ordem realmente executada como uma exploração do ódio étnico popular e do millenarianismo.<ref name=lavelle/> Audrey MacDonald vê isso como o principal ataque que eventualmente levou à adesão de Cnut em 1016.<ref name=mcdonald/>
 
 
==Ver também==
* [[Casa de Knýtlinga]]