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Linha 97:
:Boa tarde.
:Peço desculpa se foi cometido alguma violação de direitos autorais. Tentei citar todas os blocos de texto de outras fontes. Pode indicar exatamente onde é que eu não citei diretamente? [[Usuário(a):Pcosta7780|Pcosta7780]] ([[Usuário(a) Discussão:Pcosta7780|discussão]]) 12h01min de 5 de novembro de 2021 (UTC)
:Por aquilo que posso perceber, creio que o bloco de texto problemático poderá ser este. Certo?
:[[Moisés de Lemos Martins]] observa ainda que “portugalidade” e “lusofonia”, assim como o seu imaginário, aparecem “tingidos de nostalgia imperial e amassados na ficção, a um tempo piedosa e falsa, de que Portugal fez uma colonização doce e sem violência. Essa ideia, de uma colonização diferente de todas as outras, apenas pode carregar, no entanto, as cores de uma excecionalidade portuguesa, que não existe”. “Este imaginário mistura-se, muitas vezes, com um conjunto de estereótipos e equívocos. E essa circunstância tem levado muitos investigadores das Ciências Sociais e Humanas a recusar, tanto a figura de “portugalidade”, quanto a figura de “lusofonia”. Porque ambas as figuras se cruzam com um passado, de muito má memória. O sonho que remete para a “uniformidade católica do país”, assim como o sonho das caravelas, em permanência com as velas enfunadas, constituem um imaginário que apenas pode ser dado por definitivamente encerrado” “Portugalidade” e “lusofonia”, assim como o seu imaginário, aparecem, então, tingidos de nostalgia imperial e amassados na ficção, a um tempo piedosa e falsa, de que Portugal fez uma colonização doce e sem violência. Essa ideia, de uma colonização diferente de todas as outras, apenas pode carregar, no entanto, as cores de uma excecionalidade portuguesa, que não existe. [[Usuário(a):Pcosta7780|Pcosta7780]] ([[Usuário(a) Discussão:Pcosta7780|discussão]]) 12h11min de 5 de novembro de 2021 (UTC)