Praça-forte de Elvas: diferenças entre revisões

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À época da [[Reconquista]] [[península Ibérica]], foi conquistada por forças [[cristianismo|cristãs]] sob o comando de [[Geraldo Sem Pavor]] (c. [[1166]]). Retomada pelos mouros, veio a cair definitivamente em mãos portuguesas sob o reinado de [[Sancho II de Portugal|D. Sancho II]] (1223-48), que lhe determinou a reconstrução e reforço das defesas.
 
Os constantes conflitos pela posse dessa região lindeira com [[Castela]] atravessaram os reinados de [[Dinis I de Portugal|D. Dinis]] (1279-1325) - que deu [[aforamento|Carta de Foral]] à Vila ([[1231]]) e lhe ampliou as defesas -, de [[Fernando I de Portugal|D. Fernando]] (1367-1383) – que a dotou de uma terceira cintura de [[muralha]]s -, de [[João II de Portugal|D. João II]] (1481-1495) e de [[Manuel I de Portugal|D. Manuel I]] (1495-1521), propiciando a esta vila um notável sistema defensivo, que no início do [[século XVI]] ostentava uma tripla cintura de [[muralha]]s, vinte e duas [[torre (arquitectura)|torre]]s, onze [[porta]]s e [[barbacã]].
 
Durante a [[crise de 1383-1385]], o [[alcaide (magistrado)|alcaide]] de Elvas tomou o partido de D. Beatriz e de [[Castela]]. Entretanto, a população, liderada por [[Gil Fernandes]], atacou o castelo e deteve o seu alcaide. Gil Fernandes jurou fidelidade a [[Portugal]] e a [[João I de Portugal|D. João I]], provocando um cerco de 25 dias pelas forças castelhanas, às quais a vila resistiu invicta.