Artur de Campos Henriques: diferenças entre revisões

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|antes = [[Francisco Ferreira do Amaral]]
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'''Artur Alberto de Campos Henriques''' <small>[[Antiga e Muito Nobre Real Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito|GCTE]] • [[Real Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo|GCC]] </small> ([[Santo Ildefonso (Portugal)|Santo Ildefonso]], [[Porto]], [[28 de Abrilabril]] de [[18531852]] — [[Lisboa]], [[7 de Novembronovembro]] de [[1922]]) foi um político da última fase da monarquia constitucional portuguesa.
 
== Biografia ==
De ascendência [[Judaica]], irmão do 1.º [[Visconde de Vila Nova de Foz Coa]], sobrinho paterno do 1.º [[Barão de Vila Nova de Foz Coa]] e sobrinho materno do Representante do Título de [[Conde de Lagoaça]] e 2.º [[Visconde de Lagoaça]], político da última fase da monarquia constitucional portuguesa que, para além de ter exercido as funções de deputado às Cortes e de [[Governador Civil]] do [[Distrito do Porto]], interinamente em [[1891]], tornadas efectivas em [[1893]]. [[Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria|Ministro das Obras Públicas]] em 1894, foi [[Lista de chefes de governo de Portugal|Presidente do Conselho]] (hoje primeiro-ministro) de [[26 de Dezembrodezembro]] de [[1908]] a [[11 de Abrilabril]] de [[1909]], num governo supra-partidário nomeado da iniciativa do rei D. [[Manuel II de Portugal|Manuel II]].
 
Campos Henriques era próximo da ala conservadora do [[Partido Regenerador]], sem se lhe conhecer clara militância partidária. De [[25 de Junhojunho]] de [[1900]] a [[20 de Outubrooutubro]] de [[1904]] e de [[20 de Marçomarço]] a [[19 de Maiomaio]] de [[1906]], foi [[Ministério da Justiça|ministro da Justiça]] dos segundo e terceiro governos presididos por [[Ernesto Hintze Ribeiro]].
 
A 29 de Dezembrodezembro de 1900 foi feito [[Par do Reino]] sendo Conselheiro, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça (''Diário do Governo'', n.º 296, 31 de Dezembrodezembro de 1900).<ref>"Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910)", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, Guarda-Mor, 1.ª Edição, Lisboa, 2012, p. 52</ref>
 
A 28 de Setembrosetembro de 1902 foi agraciado com a Grã-Cruz da [[Real Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo]] sendo [[Conselheiro de Sua Majestade Fidelíssima|Conselheiro]], [[Par do Reino]], Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça (''Diário do Governo'', n.º 222, 2 de Outubrooutubro de 1902).<ref>"Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910)", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, Guarda-Mor, 1.ª Edição, Lisboa, 2012, p. 113</ref>
 
Assumiu novamente as funções de ministro da Justiça no "Governo da Acalmação" presidido por [[Francisco Ferreira do Amaral]], de [[4 de Fevereirofevereiro]] a [[25 de Dezembrodezembro]] de [[1908]], tendo, quando este caiu por falta de apoio parlamentar, assumido a Presidência do Conselho.
 
A 31 de Marçomarço de 1909 foi agraciado com a Grã-Cruz da [[Antiga e Muito Nobre Real Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito]] sendo do Conselho de Sua Majestade Fidelíssima, Par do Reino, Presidente do Conselho de Ministros, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino, por distintos e relevantes serviços (''Diário do Governo'', n.º 73, 3 de Abrilabril de 1909).<ref>"Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910)", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, Guarda-Mor, 1.ª Edição, Lisboa, 2012, p. 97</ref>
 
{{Referências}}