Dissidência Progressista: diferenças entre revisões

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{{Info/Partido político|nome=Dessidência Progressista|nome_partido=Dessidência Progressista|fundação=1905|dissolução=1910|colorcode=red#{{RGBpol|DP}}|ideologia=[[Progressismo]]<br> [[Liberalismo]]<br> [[Republicanismo]]|espectro=[[Centro-esquerda]]|antecessor_divisão=[[Partido Progressista (Portugal)|Partido Progressista]]|fundador=[[José Maria de Alpoim]]|sede=[[Lisboa]]}}[[File:Retrato fotográfico do Conselheiro José Maria de Alpoim.png|thumb|right|[[José de Alpoim|José Maria de Alpoim]]]]
A '''Dissidência Progressista''' foi um [[Lista de partidos políticos em Portugal|agrupamento político]] [[Portugal|português]] fundado em [[1905]] por [[José de Alpoim|José Maria de Alpoim]], então [[ministro da Justiça]] do governo presidido pelo [[Partido Progressista (Portugal)|progressista]] [[José Luciano de Castro]], com o qual entrou em ruptura.
 
As razões de ser da '''Dissidência Progressista''' nunca foram cabalmente esclarecidas, e embora se tenha dito que pretendia uma nova reforma da [[Carta Constitucional portuguesa de 1826|Carta Constitucional]], parece mais credível que se relacionem com desejos pessoais de disputa da sucessão política na chefia do partido. Ao contrário de outra dissidência surgida no campo dos [[Partido Regenerador|regeneradores]] anos antes (o [[Partido Regenerador Liberal]]), os '''Dissidentes Progressistas''' enveredaram por caminhos obscuros, parecendo ter estado associados à [[Golpe de 28 de Janeiro de 1908|fracassada intentona republicana do Elevador da Biblioteca]] (Janeiro de [[1908]]), e à subsequente tentativa de eliminação de [[João Franco]].