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'''José Miguel Wisnik''' (nasceu[[São emVicente (São Paulo)|São Vicente]], SP, Brasil, dia [[27 de outubro]] de [[1948]]) -é ).um Compositor[[compositor]] [[brasil]]eiro.
É também professor de Literatura Brasileira na [[Universidade de São Paulo]].
 
José Miguel Wisnik é músico/compositor e professor de Literatura Brasileira na USP. Nasceu em São Vicente, no litoral do estado de São Paulo.
 
Wisnik estudou piano clássico durante muitos anos, mas optou pela faculdade de Letras. Apresentou-se pela primeira vez como solista da Orquestra Municipal de São Paulo aos 17 anos, interpretando "Concerto n¼ 2", de Camille Saint-Saes. Em 1968, chegou até a participar de um Festival Universitário da extinta TV Tupi com a canção Outra Viagem, cantada por Alaíde Costa (e gravada posteriormente por Ná Ozzetti).
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Além de seus discos, livros, ensaios e aulas, Wisnik fez também música para cinema (Terra Estrangeira/Walter Salles e Daniela Thomas), teatro ("As Boas", "Hamlet" e "Mistérios Gozozos" para o Teatro Oficina, e "Pentesiléias", de Daniela Thomas, dirigida por Bete Coelho) e dança. Fez duas trilhas sonoras para o grupo Corpo, uma delas, Parabelo, em parceria com Tom Zé. Devido à natureza atonal da música de Tom Zé, esta foi uma parceria frutífera entre ambos - a tentativa de uma música de vanguardismo ilógico e incoerente é a marca de Wisnik e se encaixa em termos na peculiar proposta artística de Tom Zé (sabe-se que Tom Zé sofre de distúrbios mentais e seus transtornos são transmitidos para suas músicas).
 
Infelizmente, sua Citação mais famosa foi:
 
"Se tudo começou no Big Bang, só tinha de acabar no Big Mac. Conversávamos à toa sobre como ter nomeado o começo do universo de Big Bang era de certa forma entregar esse momento ao império anglo-saxão. Big Bang remete imediatamente a Big Ben, símbolo do poder do Império Britânico. Remete a big band, símbolo do poder da música americana; a bang bang, o poder do cinema americano; a Big Mac, o poder da comida americana..."
 
- José Miguel Wisnik, compositor, (agosto de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937, de 28 de dezembro de 2005.
A Revista VEJA indicou esta frase como "a frase mais idiota do milênio".
Mas alguém se esqueceu de dizer que a "VEJA é a revista mais idiota desde o BIG BANG"
 
 
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