Linguística sistêmico-funcional: diferenças entre revisões

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A '''Linguística Sistêmico-Funcional''' ('''LSF''') é uma abordagem [[Funcionalismo linguístico|funcionalista]] da linguagem, desenvolvida desde os anos 1960 por [[Michael Halliday|M. A. K. Halliday]], que tem como princípio básico a concepção do sistema linguístico como um potencial de significação que se instancia em unidades [[Semântica|semânticas]] que, contextualizadas em uma situação concreta, constituem [[Texto|textos]].<ref>Halliday, M. A. K.; Matthiessen, Christian M. I. M. (11 de setembro de 2013). ''Halliday's Introduction to Functional Grammar'' (em inglês). [S.l.]: Routledge</ref> Tal sistema estaria, por sua vez, atrelado fundamentalmente a um contexto de [[cultura]], de modo que a organização dos significados, dos recursos [[Léxico|lexicais]], [[Gramática|gramaticais]] e mesmo [[Fonologia|fonológicos]] (particularmente os [[Prosódia|prosódicos]]) de um sistema estaria em consonância com usos sociais que são feitos da linguagem.<ref>Halliday, M. A. K. (1978). ''Language as social semiotic: The social interpretation of language and meaning''. Hodder Arnold.</ref> Tais usos, no sistema, seriam abstraídos em três [[Metafunção|metafunções]]: a ideacional (construção de experiências e sua articulação), a interpessoal (estabelecimento, por meio da linguagem, de relações entre atores sociais) e a textual (constituição de unidades semânticas coesas e coerentes).<ref>Thompson, Geoff (18 de julho de 2013). ''Introducing Functional Grammar'' (em inglês). [S.l.]: Routledge</ref>
 
== Linguistas associados à LSF ==