Semiótica social: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Ajustes e correções.
Linha 4:
 
== Michael Halliday e a semiótica social na linguagem ==
O linguista [[Michael Halliday]] introduziu o termo [[semiótica social]] em linguística, quando ele usou a frase no título de seu livro, ''Language as Social Semiotic'' (sem tradução em português)''<ref>Halliday, M. A. K. (1978). ''Language as social semiotic: The social interpretation of language and meaning''. Maryland. University Park Press.</ref>. Este trabalho argumenta contra a tradicional separação entre língua e sociedade, e exemplifica o início de uma abordagem "semiótica", o que amplia o foco sobre a linguagem escrita em linguística.
Para [[Michael Halliday|Halliday]], as línguas evoluem como sistemas de "significados em potencial"<ref>Halliday, M. A. K. (1978). ''Language as social semiotic: The social interpretation of language and meaning''. Maryland. University Park Press.</ref> ou como conjuntos de recursos que influenciam o que o orador pode fazer com a linguagem em um determinado contexto social. Por exemplo, para Halliday, a gramática da língua inglesa é um sistema organizado para os três seguintes objetivos, que ele chama de [[Metafunção|metafunções]]:
* Facilitar certos tipos de relações sociais e interpessoais (interpersonal),
* Representar ideias sobre o mundo (ideacional), e