Sergio Badilla Castillo: diferenças entre revisões

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Estudou Jornalismo na Universidad de Chile de [[Valparaiso]], entre os anos [[1968]] e [[1972]] e posteriormente Antropologia Social na Universidade de [[Estocolmo]]. Nos seus anos de estudante universitário travou contato com grupos poéticos e com os poetas mais relevantes dessa região do Chile, especialmente com [[Juan Luis Martinez]].
 
A primeira parte de seu exílio a viveu na [[Argentina]], Ali mantém uma perto amizade com o pintor Luis Felipe Noé, e se relaciona com os poetas [[Thiago dide Melo]] e Osvaldo Lamborghini. Devido ao clima de desassossego político que surge depois da morte do presidente, Juan Domingo Perón, Badilla Castillo deve abandonar a Argentina e se radicou em abril de 1975, em [[Bucareste]], a [[Romênia]] até mediados de [[1976]]. Nesse período se relacionará com outros poetas expatriados chilenos: Alfonso Alcalde, Omar Lara e com o poeta romeno Marin Sorescu. Como conseqüência das relações políticas imperantes, deve, mais uma vez, abandonar este país, do este europeu e se transladou a Estocolmo, a Suécia.
 
Durante sua permanência em Escandinávia desenvolveu um contato muito próximo e afim com os escritores suecos, Sun Axelsson, e o membro da [[Academia Sueca]], Östen Sjöstrand ao mesmo tempo que fez parte do Grupo Taller de Estocolmo, e do Pelican International Group of Arts e fundou as revistas Polo Norte e Paixão. Foi jornalista de cultura de Rádio a Suécia Internacional e do programa Panorama de Sveriges Rádio, durante 13 anos, entre 1980 e 1993.